Duas jovens celebridades do mundo político americano receberam o prêmio Annie Taylor no David Horowitz Freedom Center em 2018. Trata-se de Charlie Kirk e Candace Owens.
Se o leitor nunca ouviu falar deles, tudo bem: é culpa da nossa imprensa, que ignora aqueles que realmente fazem a diferença, preferindo dar destaque para bobalhonas como Alexandria Ocasio-Cortez, que repete clichês socialistas para subir na vida.
Mas, ao contrário da democrata alienada, Kirk e Owens possuem conteúdo, embasamento, estudo, e sustentam seus pontos de vista com argumentos e lógica, não com demagogia e populismo.
Kirk fundou em sua garagem o Turning Point, um movimento que busca resgatar valores perdidos nos campi das universidades americanas, dominadas pelo “progressismo” radical.
Hoje sua fundação está presente em mais de 1300 escolas e universidades, Kirk se tornou amigo do presidente Trump e está frequentemente na grande imprensa dando entrevistas.
Já Owens levou a mensagem conservadora para a comunidade negra, desafiando a hegemonia esquerdista que associava automaticamente ser negro com defender políticas democratas.
O fato de ser uma mulher negra e articulada defendendo o ponto de vista conservador atraiu os mais sórdidos ataques da oposição, pouco acostumada a debater ideias e preferindo rotular pessoas.
Ambos se mantiveram firmes em seus propósitos, apesar de todo tipo de ataque e tentativa de intimidação, e conquistaram milhões de seguidores para a causa conservadora.
O prêmio, portanto, é mais do que merecido. Como alguém que acompanha os dois faz algum tempo, posso atestar que seus trabalhos merecem servir como referência para conservadores brasileiros.
Eles não cedem sob pressão, mas tampouco descem o nível para o mesmo dos oponentes. Eles estão com a razão, possuem bons argumentos. Não precisam xingar o tempo todo, reagir da mesma forma que seus críticos, o que seria fazer o jogo da esquerda.
Ao contrário: a calma que demonstram mesmo sob ataques tem servido para expor a falta de conteúdo dos adversários que, incapazes de argumentar, partem para o comportamento bestial de manada. Mas não dá mais para levar no grito…
Rodrigo Constantino
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