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Dia das Bruxas, e as bruxas estavam soltas. Ou, para ser mais específico: a bruxa do terrorismo islâmico, a mais ameaçadora que existe hoje, aquela que tem espalhado terror e mortes pelo mundo todo, por não aceitar nada além da completa e total submissão ao seu Alá. Um sujeito de 29 anos, do Uzbequistão (que tinha Green Card), chamado Sayfullo Saipov, usou um caminhão para atropelar e matar 8 pessoas em Nova York, sendo cinco argentinos que comemoravam uma formatura.

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A tragédia estragou o clima de festa típico do Halloween. O presidente Trump desabafou: “Não na América!” As pessoas estão cansadas, assustadas, e o fato de que qualquer maluco possa ser seduzido pela seita fanática e usar um carro ou caminhão como “bomba” deixa muitos em pânico, com razão. É um método simples e barato de terrorismo, e bem mais difícil de ser impedido. O Islã radical declarou guerra ao mundo ocidental, e não será fácil derrotá-lo.

Mais difícil ainda fica essa vitória tendo em mente a reação da mídia ocidental. Ela tem sido covarde, conivente com o radicalismo islâmico, desinformante no pior estilo soviético, como quando “jornalistas” faziam de tudo para reduzir a ameaça comunista, para pintar com bons olhos essa ideologia de fanáticos que pretendia, também, destruir o Ocidente e suas liberdades.

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A cada novo atentado a reação da imprensa tem sido a mesma: primeiro, verifica se há sinais de participação islâmica. Quando é o caso, quase sempre, ela entra em modo “cautela”, substitui o sujeito do crime por objetos inanimados, transforma armas ou veículos em assassinos e passa a falar de desarmamento, de violência em geral, e até de “islamofobia”. Só não fala do terror que o Islã radical tem espalhado pelo Ocidente!

Vejam essa manchete do GLOBO, por exemplo:

O que o jornal pode pretender além de confundir, de desinformar, ao usar o termo Deus em vez de Alá? A tradução correta para a expressão árabe que esses terroristas muçulmanos usam é “Alá é o maior”, é um termo comparativo, eles querem deixar claro que o seu Alá é maior do que nosso Deus. Por que não usar a expressão original, ou ao menos usar Alá? Claro que só pode ser intencional isso, para proteger o Islã, para evitar a associação entre terrorismo e a “religião da paz”.

Já essa manchete na GloboNews mostra que a tentativa foi jogar o foco para a questão das armas, sendo que o único “tiroteio” que houve não foi um tiroteio (troca de tiros), mas sim a polícia atirando no terrorista, que tinha armas falsas e que usou como instrumento do seu ato assassino um simples caminhão:

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Ali Kamel, o diretor-geral, não sente vergonha disso? Não fica nem um pouco encabulado pelo grau de manipulação do canal, que tem feito de tudo para proteger o Islã desses atentados terroristas cometidos em seu nome, com base em justificativas tiradas do próprio Corão? A mídia vai mesmo manter essa narrativa falsa de “religião da paz”, quando se sabe que o próprio “profeta” era um guerreiro empedernido que liderou expedições militares contra “infiéis”? Em que essas mentiras vão ajudar no combate ao terrorismo?

O grau de distorção tem sido tão grande que imediatamente surgiram brincadeiras nas redes sociais, como essa imagem exclusiva que a CNN teria conseguido do autor do atentado terrorista:

Claro, só pode ter sido Trump! Piadas à parte, não é engraçado que vários veículos de imprensa tenham mesmo jogado o foco para Trump, para seu “discurso de ódio”, para a “divisão do país”, como se fosse possível algum tipo de união com quem mente e demoniza os adversários o tempo todo, como a imprensa esquerdista vem fazendo.

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O sangue das vítimas de mais esse atentado terrorista nem tinha esfriado e já tinha uma reportagem no GLOBO mostrando preocupação com a “islamofobia”, em vez de se preocupar com o próprio terrorismo islâmico. Isso que é calibrar mal as prioridades. Diz o jornal:

O primeiro ataque terrorista em Nova York com mortes desde o atentado às Torres Gêmeas gera desafios únicos para Donald Trump e a sociedade americana. Se o ato da tarde desta terça-feira não tem a dimensão do 11 de Setembro — que mudou a História do planeta com suas quase 3 mil mortes —, ele ocorre em um país mais radicalizado que em 2001, com um presidente que incentivou a islamofobia e que apenas começa a viver seu principal pesadelo político com as investigações sobre sua campanha. 

Incentivar a “islamofobia”, para a mídia, é ligar os pontos e concluir que o Islã tem elo com o terrorismo, ao contrário de Obama, o ídolo dessa turma, que se recusava a sequer falar em “radicalismo islâmico”. Ele não conseguia usar a expressão, e depois de ser muito cobrado, deu de ombros, questionando o que há em uma palavra. Eu respondo: clareza moral, objetividade, busca da verdade. O primeiro passo para derrotar o verdadeiro inimigo.

Mas a esquerda em geral e a mídia mainstream preferem adotar a pusilanimidade como fuga, quando não a conivência ou a cumplicidade. Por isso perdem credibilidade a cada dia. Por isso são chamadas de “Fake News”. As redações parecem dirigidas por millennials medrosos, que não podem “ofender” ninguém ou ser “ofendidos” por ninguém, como o caso do aluno que quase foi expulso da universidade no Texas só por constatar que, sendo bissexual, seria morto em ao menos uns dez países dominados pelo Islã.

Em dia de Halloween, eis a fantasia que merece o prêmio de melhor criatividade, pois captura com perfeição essa afetação toda da “geração Mertholate que não arde”:

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Mimimi. O saco de bolha com o adesivo de frágil resume bem como são esses “progressistas” que vivem dentro de sua própria bolha: nada pode ser “ofensivo”, nem mesmo quando é a pura verdade. O Islã tem uma ala – enorme! – de radicais que estão certos de que precisam eliminar o Ocidente, destruir seu modus vivendi, e esses fanáticos seduzem cada vez mais jovens alienados, desiludidos, recalcados e ressentidos. Trata-se, acima de tudo, de uma guerra ideológica, como foi com o comunismo.

Na época da Guerra Fria, também tinha muito jornalista medroso, covarde ou simpático ao comunismo “dourando a pílula” dessa ideologia perversa. Foi preciso Reagan, o “cowboy beligerante”, o “ator imbecil”, para trazer clareza moral à mesa de debates, para chamar as coisas por seus nomes, para usar “império do mal” para se referir aos soviéticos.

Trump tem seus defeitos, mas ao menos tem uma grande virtude: é corajoso. Tem cojones para enfrentar essa campanha toda difamatória da mídia contra ele, e tem coragem de apontar o dedo para o Islã radical, sem medinho de “ofender” os muçulmanos. Até porque essa guerra só será vencida quando a maioria dos muçulmanos reconhecer que há algum fundamento em sua religião e seu livro sagrado para o que esses terroristas estão fazendo, e que por isso mesmo o Islã deve passar por uma reforma, deve enfrentar o seu iluminismo.

Virar a cara para a realidade não vai solucionar nossos problemas. Ao contrário: só vai agravá-los. Como tem acontecido. A cada novo atentado, vemos mais covardia, mais desinformação, uma cobertura patética, lamentável da grande imprensa. E isso vai gerando apenas mais revolta por parte da população, e mais combustível para o ódio de quem quer nos destruir: se esses “infiéis” sequer conseguem admitir contra o que estão lutando, então merecem morrer mesmo!

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É hora de acordar. É hora de reagir. Ou isso, ou a submissão de todos.

Rodrigo Constantino