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Sucesso de audiência da Gazeta do Povo com guinada conservadora comprova demanda reprimida
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Em sua página pessoal do Facebook hoje, o gerente da Gazeta do Povo, Ewandro Schenkel, postou uma ótima notícia sobre o sucesso recente do grupo, com direito a um GIF de um sujeito festejando de maneira bem empolgada alguma conquista qualquer:

Como alguém que, modéstia às favas, faz parte dessa guinada cultural do grupo, atuando como um dos âncoras do novo projeto com meu blog e o podcast Ideias, só posso celebrar essa incrível conquista. As decisões tomadas pelo comando foram corajosas, não só ao abandonar o papel impresso, mantendo apenas um caderno de fim de semana, como ao dar claramente uma guinada à direita, cedendo muito mais espaço para articulistas liberais e conservadores.

O sucesso relativo certamente tem ligação direta com essas mudanças. É sempre importante questionar o que mudou, pois isso deve explicar os novos resultados. E o que mudou, no caso da Gazeta, foi claramente o grande espaço cedido aos formadores de opinião de direita, independentes, sem medo da patrulha do politicamente correto.

O jornal já tinha uma linha editorial alinhada e muito bem escrita, mas seu foco era mais regional, o que fazia o conteúdo permanecer desconhecido para muita gente. Entre as mudanças, estava justamente a ideia de tornar a Gazeta mais nacional, e nomes conhecidos no Brasil todo foram contratados com isso em mente. De fato, boa parte do meu público, por exemplo, vem de fora do Paraná, com maior concentração em Rio e São Paulo. A Gazeta, hoje, é um veículo de comunicação que fala com o país todo.

Alguns leitores, que assinaram recentemente o jornal por conta do meu blog ou de outros articulistas associados à “nova direita”, reclamam quando antigos jornalistas recebem destaque com textos “lulistas” e vermelhos. A reclamação é legítima, claro, mas é preciso entender que a Gazeta não é um jornal de direita, e sim uma casa plural que dá mais espaço para a direita do que todos os demais, e que também possui uma linha editorial bastante alinhada ao liberalismo com viés mais conservador. Basta ler os valores divulgados pelo grupo para que isso fique evidente.

Há, ainda, textos avulsos e alguns traduzidos do exterior com mensagens que não se encontram no restante da mídia. Condenação explícita ao aborto ou à ideologia de gênero, textos em defesa do direito de ter armas, artigos que destacam as conquistas de Trump ou atacam as bandeiras “progressistas”, reportagens que derrubam mitos e falácias da esquerda (como esse hoje sobre alimentos transgênicos), tudo isso e muito mais você encontra por aqui. De vez em quando pinta um vermelhinho, mas faz parte: é o preço a ser pago pela diversidade, e até a Fox News tem seus “liberais” democratas.

O que isso tudo mostra é que havia e ainda há uma enorme demanda reprimida por conteúdo mais direitista, por opinião embasada e independente sem receio da patrulha esquerdista, por quem diga o que precisa ser dito sem rodeios, por quem desafie em vez de seguir as Fake News que abundam na mídia mainstream, infelizmente cada vez mais torcedora e partidária.

Logo, aproveito para agradecer a todos aqueles que assinaram a Gazeta para ter acesso ao conteúdo que eu produzo, além de tantos outros materiais de ótima qualidade, e para convidar quem ainda não é assinante para se-lo: garanto que não vai se arrepender! Ao menos esse tem sido o feedback dos milhares de novos assinantes. Por apenas R$ 14,90 mensais você estará comprando informação de verdade e opinião independente. Isso não tem preço! E como custa pouco…

Rodrigo Constantino

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