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Tem método: antissemitismo crescente na esquerda radical tem dedo islâmico
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A aliança mais bizarra que existe é aquela entre muçulmanos fanáticos e esquerdistas radicais. São unidos pelo ódio comum a tudo aquilo que representa a civilização judaico-cristã ocidental. É esse o denominador comum entre movimentos de “minorias” e xiitas que pregam a sharia e a submissão em pleno Ocidente. O Partido Democrata, assim como a marcha das feministas, está com muçulmanos infiltrados. No Brasil, foi um político do PSOL que queimou bandeira de Israel em praça pública. O resultado disso tudo é o crescente antissemitismo que temos visto, principalmente na Europa, tema inclusive de reportagem recente na Folha.

Os casos de agressão aumentam, enquanto a maior liderança esquerdista do Reino Unido, o socialista Jeremy Corbyn, é um antissemita escancarado. Nos Estados Unidos temos Ilhan Omar como símbolo do mesmo antissemitismo dentro do Partido Democrata. Ela precisou “pedir desculpas” duas vezes em poucos dias por comentários antissemitas, estereotipando os judeus, a ponto de seus próprios colegas reclamarem.

Mas a “reclamação” democrata é tímida e cafajeste. Insistem que Omar não entende direito as coisas, em vez de admitir que há método em suas declarações, que ela não pode alegar ignorância sendo uma deputada com boa formação. É preconceito mesmo. É judeofobia. E seu histórico mostra que vem de longa data.

No Carnaval da Bélgica, tivemos um caso grotesco de antissemitismo. Bonecos gigantes estereotipando judeus apareceram no desfile, com charutos e ratos em cima de uma montanha de dinheiro. É algo simplesmente asqueroso, inaceitável. E detalhe: parece que a UNESCO patrocinou o Carnaval em Aalst, cidade belga onde se deu o episódio.

Mas basicamente só os grupos judeus protestaram com veemência. No esquerdismo moderno, judeus não gozam de boa posição como vítimas, ainda que sejam. É a prova de que o esquerdismo não tem nada a ver, de fato, com oprimidos contra a intolerância e o preconceito. Depende muito de quem é considerado vítima.

Como comentou Carlos Reis, “antissemitismo não é uma doença, não é um problema patológico. É uma mistura entre racismo e uma sólida construção histórico-social, enraizada na sociedade ocidental”. Alguém está bancando a promoção desse preconceito. E o suspeito número um é o Islã, os grupos radicais de muçulmanos que declararam guerra “santa” contra o estilo de vida ocidental. Gente extremista de esquerda se une a essa turma só para cuspir no legado ocidental, visto como um rastro de opressão pelo homem branco malvado.

Da próxima vez que um socialista tentar bancar o protetor de minorias ofendidas, pergunte a ele o que pensa sobre e o que tem feito em relação a essa perseguição abjeta ao povo judeu, promovida pela própria esquerda radical e por muçulmanos fanáticos. Verá a hipocrisia estampada em sua cara de pau…

Rodrigo Constantino

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