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Biden e Harris são “pessoa do ano” na Time: mídia nem esconde mais ativismo
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Pessoa é singular. A revista Time tem o destaque para a "pessoa do ano" em sua capa, e já foi até Hitler a ocupar esse espaço. Hoje a revista divulgou a "pessoa" do ano de 2020, e o escolhido, bem, na verdade os escolhidos foram Joe Biden e Kamala Harris.

Seria recomendável Biden, quase um octogenário, contratar alguém para testar sua comida antes de ingeri-la. A mídia mainstream não consegue mais esconder que virou apenas uma extensão do Partido Democrata, um braço da esquerda, e da esquerda radical. Biden só entrou pois seria muito escancarado deixa-lo de fora, mas está claro quem a revista quis mesmo destacar.

A politicagem é visível, e em meio a uma disputa judicial com suspeita de fraude eleitoral, que a mesma mídia descarta como paranoia golpista, seu papel tem sido reforçar a ideia de que os democratas já foram oficialmente decretados presidente e vice-presidente no país. Não foram, e há precedentes na decisão de judicializar o pleito. Trump não faz nada inusitado e absurdo, e os próprios democratas já recorreram à Suprema Corte no passado recente.

Mas o duplo padrão salta aos olhos, e virou a marca registrada da esquerda. O caso de Hunter Biden é evidente: a mídia fez de tudo para oculta-lo do público, mesmo com o New York Post, um jornal centenário, divulgado com fonte primária informações comprometedoras do filho do senador democrata. As redes sociais, pressionadas pela mídia, também esconderam o caso. Agora, o Politico, um site "progressista", admite que o filho de Biden está sob investigação:

Em 2016, a mídia reportou o escândalo do servidor de emails de Hillary Clinton e atribuiu sua derrota a isso, e jurou nunca mais prejudicar um democrata com fatos. Está perceptível que isso aconteceu, e na verdade há confissão e tudo. Quando uma jornalista da patota resolveu comentar sobre o caso Hunter, seus pares a pressionaram para abandonar a tarefa, pois prejudicaria a candidatura de Biden e ajudaria o terrível, maligno, fascista e alaranjado Donald Trump.

A mídia mainstream virou uma piada de mau gosto. É pura militância esquerdista, fábrica de Fake News. É só torcida, narrativa, propaganda e marketing. O que é difícil encontrar nela é alguma objetividade ou busca de imparcialidade.

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