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Cuidado com os globalistas
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O comunismo sempre contou com o apoio dos idiotas úteis ou espertos dissimulados que representavam os "isentões", aqueles que ironizavam o medo do comunismo como "paranoia de reacionário". O anticomunismo era mais atacado do que o comunismo em si por esses "moderados", que abriam, consciente ou inconscientemente, o caminho para os revolucionários.

Hoje em dia ficou meio "over" defender abertamente o comunismo. Mas não faltam defensores do globalismo, uma forma disfarçada de defender a concentração de poder em "burocratas sem rosto" (e voto), em entidades supranacionais controladas por agentes dos poderosos. Seria uma "globalização administrada", tal como o "capitalismo de estado" no lugar do livre mercado em nível nacional.

Sob o pretexto do coronavírus, que começou num país controlado por uma ditadura comunista e contou com a cumplicidade da OMS, uma dessas entidades supranacionais, os globalistas ficaram mais assanhados e querem avançar com sua agenda. Temos vários exemplos, economistas tentando enterrar o "neoliberalismo", e gente pregando mais "governança global", eufemismo para o globalismo. É o caso de Ilona Szabó nesse artigo da Folha:

Pensar as bases éticas e políticas de uma nova governança global é mais urgente do que nunca. Aumentar a eficiência e renovar a confiança no sistema das Nações Unidas e em organizações regionais é essencial. Lideranças responsáveis de diferentes gerações, em governos, empresas e sociedades civis serão centrais para essa reflexão.

Ela defende um a um os pontos globalistas da esquerda: defende os governos em vez de mercados, prega a tal "governança global" e depois condena as "desigualdades". Por fim, cita como risco autoritário os países dominados pela direita nacionalista, como Hungria, e ataca Trump e Bolsonaro, ignorando que são os governadores "progressistas" no Brasil e nos Estados Unidos que têm abusado do poder arbitrário:

No Brasil e nos EUA, os presidentes têm usado a crise para radicalizar ainda mais suas bases fanáticas de apoio, ao preço de muitas vidas. A Covid-19 deve ser encarada como uma segunda chance de organizar a governança global, nacional e subnacional voltada para o interesse público. Não haverá uma terceira.

Se para bom entendedor meia palavra basta, esse texto dessa globalista é uma confissão escancarada. Mas não vamos soar o alerta, pois isso é coisa de "reacionário paranoico". Vejam, por exemplo, o que disse o comentarista da Globo News, rebatendo um texto do ministro Ernesto Araújo alertando para o perigo do "comunavírus":

Puxa, que coisa quem tinha medo do comunismo em 1917, né? Ou então na década de 1960! Ainda bem que a União Soviética, Cuba e tantos outros experimentos comunistas foram apenas fruto da imaginação de reacionários paranóicos, não é mesmo?! A China deve ser uma democracia liberal e nem sabemos...

Por falar em China... A "assessoria de imprensa" da ditadura chinesa no Brasil vem trabalhando a todo vapor. Quase nenhum jornalista ataca diretamente o regime por conta da pandemia. E alguns chegam ao extremo oposto: pedir que esqueçamos essa coisa de origem do vírus:

Deixa eu explicar uma coisa: quando várias epidemias vêm da mesma origem, quando há uma ditadura que esconde informações e uma OMS cúmplice, apontar para a origem é fundamental para impedir novas pandemias!

Mas chegamos ao absurdo de jornalistas que não querem saber de buscar a verdade. Não tenhamos medo de comunistas! Não tenhamos medo de globalistas! Eles querem apenas o nosso bem. E, para tanto, precisam concentrar todo o poder nessas entidades supranacionais ineficientes e corruptas, comandadas por... ditaduras comunistas!

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