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Não à pedagogia do oprimido, mas é urgente agir na educação!
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Por Alex Pipkin, publicado pelo Instituto Liberal

Claro que nas últimas décadas da social-democracia e do socialismo tupiniquim, a ditadura do pensamento esquerdizante se alastrou suavemente pelas categorias do ensino básico e do ensino e pesquisa superior.

No entanto, a partir do presente, tem-se que agir, factualmente, com um plano estratégico para a educação nacional, deixando-se de priorizar a retórica ideológica. Todo mundo que enxerga já entendeu!

Cabem algumas iniciativas, tais como a reversão do foco na educação superior para a básica, projetos de escolas técnicas, planejamento para evolução do desempenho no Pisa, maior carga horária escolar, enfoque nas disciplinas “duras” de matemática, ciência e português, aprofundamento de projetos executados em parceria com iniciativa privada, investimentos em ensino voltados para novas tecnologias da educação, foco no desenvolvimento de professores, reorganização dos órgãos relacionados ao Pessoal de Nível Superior (Capes) e Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), implantação de indicadores de avaliação de desempenho nas instituições e professores, maior incentivo e peso nos indicadores para professores vinculados ao mercado, entre outras ações essenciais.

O vexatório resultado do país na avaliação Pisa, evidencia claramente a triste consequência da “pedagogia do oprimido” e da bondosa retórica do afável relacionamento entre professor, estudante e a sociedade. Práticas romanescas dissociadas da realidade!

Fico agora me questionando qual será a próxima cartada sensacionalista e o “novo desafio” da generosa trupe estatista, desejosa de manter seus cargos públicos e abissais salários e privilégios, incomparáveis e incompatíveis com o grande “resto” da população brasileira.

Ambientalismo pós-moderno, método cubano inovador no ensino, um novo e fundamental gênero a ser integrado e priorizado nas universidades, um socialismo “de mercado” (?) salvador…

Vale tudo para manter um Estado inchado e protetor, ao invés de se conceder maior liberdade e incentivo ao desenvolvimento individual das capacidades, habilidades e objetivos variados e distintos dos cidadãos.

A justificativa da casta é óbvia: quem protege os mais pobres do capitalismo opressor?!

Seguramente que é fundamental manter uma rede de proteção mínima aos carentes (p.e. Bolsa Família); entretanto, com serviços ofertados tanto pelo Estado (saúde, segurança, educação) como também, de forma transformadora, pela iniciativa privada.

Definitivamente, o país precisa de menos políticos e burocratas decidindo sobre a alocação de recursos na sociedade.

Quem deve definir sobre tal alocação, são os interesses individuais de cada pessoa!

Esperemos os próximos capítulos…

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