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Nossos jornalistas negam a cristofobia por pura ideologia
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Parcela da mídia segue em sua negação da realidade, inconformada com o fato de o presidente Bolsonaro ter mencionado a cristofobia no mundo, tema proibido para a patota globalista, a turma da seita ideológica esquerdista.

A BBC Brasil publicou uma reportagem destacando que "ninguém morre por ser cristão no Brasil". A "reportagem" trazia "especialistas" para debaterem a cristofobia citada por Bolsonaro. O tom é de que não há preconceito pois não há violência. Que argumento safado! Diz a BBC:

Dentro das esferas evangélicas, o termo cristofobia tem sido usado para se referir a perseguições sofridas por adeptos do cristianismo em diversos países, principalmente em locais onde eles são minoria. Há inúmeros relatos de prisões, violência e assassinatos de cristãos na Ásia, em países do Oriente Médio e da África.

Porém, no Brasil, a chamada cristofobia também tem sido usada para se referir a episódios de preconceito e discriminação contra evangélicos, embora não exista no país um sistema estruturado de perseguição violenta contra esse setor religioso.

A turma que vê racismo até no fato de um brigadeiro ser preto, acha que para ter discriminação é preciso ter morte? Movimentos raciais falam em "racismo sistêmico" mesmo quando negros chegam aos cargos mais poderosos do mundo, como Obama nos EUA, e uma mulher branca pode xingar um policial negro com base nessa mentalidade coletivista que culpa o sistema por ações individuais.

Esses "especialistas" da mídia merecem o escárnio a que são submetidos pelo público. Se alguém critica algo do Islã, já enxergam islamofobia. Se há desigualdade entre a média de salários de homens e mulheres, por vários fatores como produtividade ou escolhas pessoais (e gravidez), isso já é visto como prova de machismo.

Mas se cristãos são alvos de ridicularização, perseguição, humilhação e têm suas crenças sagradas submetidas ao vilipêndio em público, isso não é preconceito pois não houve assassinatos?! Que lógica cafajeste é essa?!

A reportagem abre afirmando que Bolsonaro só cita isso por "populismo", por interesses eleitorais, negando o benefício da dúvida, a possibilidade de o presidente simplesmente estar preocupado de forma genuína com o assunto. Diz a BBC:

A fala de Bolsonaro é um aceno a sua base eleitoral evangélica. Esse segmento religioso, que representa 30% da população, é hoje uma das principais forças políticas do país e sua bancada representa cerca de 20% da Câmara dos Deputados.

Para a mídia, os ataques a evangélicos são "casos isolados", e isso vem dos mesmos que falam em "feminicídio" mesmo quando a mulher morreu por qualquer outra causa além do machismo, ou dos que computam nas estatísticas de mortes de LGBT até acidentes de trânsito!

Isso sem falar que Bolsonaro falou da cristofobia pelo mundo, e milhões de cristãos são, sim, mortos pelo simples fato de acreditar em Jesus Cristo e pregar sua fé. Mas parece que ESSE preconceito não incomoda a turma do "ódio do bem", a mesma que chama de "arte" quem "joga pelada" com a "cabeça" do Bolsonaro, e vem depois bancar a vítima quando ocorre uma reação inevitável. Tem método.

Mas felizmente tem gente no governo atenta a isso tudo. O ministro da educação, Milton Ribeiro, elogiou minha fala sobre o tema:

Obrigado, ministro. O tema é relevante e boa parte da mídia o ignora, pois sabemos que a "religião secular e política" de muitos jornalistas entra em conflito com o legado cristão, que deve ser preservado.

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