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Paulo Guedes é escolhido melhor ministro de Economia: merecido!
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O ministro Paulo Guedes foi eleito o melhor ministro da Economia do ano pela revista inglesa GlobalMarkets . A cerimônia de premiação aconteceu na noite deste sábado. Com três décadas de existência, a revista circula durante os encontros anuais promovidos por organismos multilaterais como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Segundo o site da revista, o ministro brasileiro conseguiu dar andamento a uma política econômica mais favorável ao mercado. A publicação ressalta que um dos avanços de Guedes foi ter levado ao Congresso a reforma da Previdência , já aprovada na Câmara e prestes a ser votada em segundo turno no Senado . A GlobalMarkets destaca ainda em seu site que as reformas propostas por Guedes são fundamentais para melhorar as perspectivas estruturais das finanças públicas, de médio a longo prazo.

Prêmio merecido. Como alguém que teve Guedes de chefe por seis anos, posso atestar seu brilhantismo, seu patriotismo e seu preparo acadêmico. É um liberal legítimo, comprometido com o futuro do país, com a missão de colocar o Brasil mais perto dos países desenvolvidos, com base em reformas liberais de abertura comercial, austeridade fiscal, privatizações e livre mercado. Para tanto, montou uma equipe de excelência, com nomes como Salim Mattar, Paulo Uebel, Adolfo Sachsida, Marcos Troyjo e tantos outros. A equipe econômica do governo Bolsonaro tem feito seu dever de casa, com alguns percalços no caminho, o que é natural em se tratando de neófitos no mundo da política, que nem sempre anda no ritmo de racionalidade que se espera. Mas o governo tem colhido já alguns bons resultados nessa área. E tem muito mais pela frente ainda.

É verdade que na reforma tributária houve mais derrapagens, a insistência na volta da CPMF, que desgastou o ministro, e também a ideia de tributar lucros e dividendos, com a qual não concordo. Entendo que a meta seja um alívio no IR para pessoas jurídicas, penalizando menos as empresas. Mas sigo contra essa proposta, e por uma razão bem simples: é dupla taxação. O lucro já foi taxado antes. Acho absurdo taxar novamente na hora de distribuir dividendos. Sei que existe esse imposto na América, entre outros países, mas temos que copiar só os erros deles, só as piores coisas? Não obstante, e lembrando que ninguém concorda 100% com ninguém, Paulo Guedes merece aplausos por seu incansável trabalho e, claro, nosso apoio.

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