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Quem vai querer ser policial nos EUA assim?
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Esquerda é igual em todo lugar, e não seria diferente nos Estados Unidos. Faz tempo que a esquerda democrata americana investe numa narrativa contra a polícia, acusando-a de ser sistematicamente racista, o que carece de qualquer evidência. Na morte de George Floyd, um caso isolado, a turma encontrou o pretexto perfeito para tocar o terror.

O Black Lives Matter, um movimento marxista radical, uniu-se aos "antifas" para espalhar o caos e o terror, e os democratas passaram a endossar a campanha bizarra de retirar recursos da força policial. Na visão romântica de alguns, todos vão se abraçar e cantar "Imagine" se os policiais "racistas" desaparecerem...

Uma pesquisa de Harvard mostra o aumento da criminalidade após eventos trágicos que levaram a essas manifestações violentas. O motivo é óbvio: os policiais temem qualquer batida em áreas dominadas por essa visão e o holofote nacional, receosos de que qualquer erro possa significar não só o fim de suas carreiras, mas de suas vidas.

Eles se recusam a efetuar operações preventivas, apenas atendendo a chamadas, e mesmo assim sem muita vontade. Adivinhem quem mais perde com isso? Sim, os negros honestos que moram em vizinhanças mais perigosas.

Pois bem: após Floyd, outro caso que serviu de faísca para os radicais foi o de Atlanta. Mas um não teve nada de similaridade com o outro, à exceção da cor da pele do morto e do policial. O sujeito estava apagado no carro, e os policiais ficaram quase 40 minutos conversando educadamente com ele. Que assassino racista faz isso, se o intuito é matar um negro?!

O problema foi que o bêbado, grande e forte, resolveu resistir na hora de ser algemado, o que aconteceu pois mostrou estar sem qualquer condição de dirigir. Ele lutou com os policiais, roubou o taser de um deles e saiu correndo em fuga. O policial foi atrás, e quando o suspeito se virou, apontando a arma para o policial, ele reagiu e atirou.

Regra básica: nunca mire uma arma para um policial, pois ele é treinado para atirar. Alguns alegam que o taser não é letal, mas isso ignora vários pontos óbvios, a começar pelo fato de que, uma vez caído no chão após o disparo, o policial seria alvo fácil e potencialmente fatal para o suspeito. Um taco de baseball também não é uma "arma letal", mas se alguém se dirigir a um policial com um taco levantado em mãos, será alvejado, e para morrer.

Nada disso tem ligação com cor da pele, e sim com treinamento policial. Idiotas como Joe Biden, que nada entendem de polícia, acham que é preciso mirar na perna, para não matar. A conversa de dois minutos com policiais de verdade, que atuam no calor do momento, poderia evitar o constrangimento de quem só quer lacrar.

Eis que o policial agora está sendo acusado de 11 crimes, e pode pegar até prisão perpétua! O juiz Napolitano disse, na FoxNews, que isso é um "erro catastrófico", e está certo. Quem vai querer ser policial nos Estados Unidos dessa maneira? Não pode mais nem seguir o protocolo e proteger sua vida quando alguém o ameaça com uma arma! Comentei sobre isso mais cedo hoje:

A esquerda quer mesmo demonizar a polícia, retirar seus recursos, tratar cada policial como basicamente um assassino racista. Dessa forma, quer ver o caos se instalar. Se os democratas prosperarem, com a ajuda dos inocentes úteis que caem na ladainha do Black Lives Matter, será questão de tempo até a América se tornar uma espécie de Rio de Janeiro. Em algumas cidades dominadas por democratas já estamos quase lá...

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