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Uma coisa já ficou clara para todo mundo sensato e atento: há uma ala militante da imprensa que torce pelo pior, só para derrotar Bolsonaro. Esses militantes disfarçados de jornalistas nem conseguem esconder. Eles avisam que precisam dar boas notícias, lamentando. Eles usam termos ridículos como "despiora" para não ter de falar da melhora dos dados econômicos. E eles continuam melhorando...

O Brasil gerou 196.966 empregos com carteira assinada no mês de abril de 2022, segundo dados do Caged divulgados nesta segunda-feira pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social. O número é resultado de 1.854.557 admissões e de 1.657.591 demissões no período. O dado de abril superou as expectativas do mercado, que, na média, apontavam para a geração de 174 mil vagas no mês, segundo relatório do banco Bradesco.

O Brasil, aliás, foi o país que mais reduziu o desemprego no último ano. Com isso, o país se destaca com o maior crescimento de vagas de trabalho entre vários países. A massa salarial está apenas 5% abaixo do patamar pré-crise, mesmo num cenário de inflação.

A dívida bruta do governo federal diminuiu muito mais rápido do que o esperado pelos analistas. Antes da pandemia, a dívida estava a 78% do PIB. Depois de um forte crescimento, produzido pelos gigantescos auxílios emergenciais da pandemia, a dívida volta aos níveis pré-crise. Esse é um governo com responsabilidade fiscal.

O Brasil apresenta o melhor desempenho do mercado em 2022. O Real foi a moeda que mais se valorizou frente ao dólar, enquanto a maioria das moedas perdeu valor. Entre as grandes bolsas, a do Brasil foi a única que entregou performance positiva. Isso em ano eleitoral, e apesar das "pesquisas" colocando Lula como o grande favorito, o que se fosse crível levaria muito mais tensão aos investidores.

As projeções de mercado para o crescimento da economia brasileira em 2022 também deram um salto nas últimas semanas. Em 29 de abril, quando o relatório Focus foi publicado pela última vez, o ponto médio das projeções sinalizava para uma alta de 0,7%. Nesta segunda, numa divulgação parcial, por causa da greve dos funcionários do Banco Central, as projeções apontam para uma expansão de 1,2% do PIB, a soma das riquezas geradas por uma economia.

As previsões podem ter nova alta: considerando os números divulgados nos últimos cinco dias, a expectativa de crescimento passa para 1,5%. Esses dados parcialmente refletem os números do PIB do primeiro trimestre – crescimento de 1% frente aos últimos três meses de 2021 -, segundo dados levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Como fica claro, o governo federal vem fazendo o dever de casa. Não fosse a pandemia, a reação a esta pandemia por governadores e prefeitos que, com aval supremo, saíram fechando a economia e impedindo as pessoas de trabalharem, a guerra da Rússia na Ucrânia, e o enorme esforço de sabotagem por parte do ativismo judiciário e de abutres no Congresso, podemos apenas imaginar como o cenário econômico estaria.

Para efeito de comparação, basta dar uma olhada no estrago causado pelo governo lulista na Argentina, onde a inflação deve bater incríveis 70% este ano! Não é por acaso que nossos "jornalistas" nem lembram mais da existência do nosso país vizinho, cujo governo elogiavam na pandemia por "seguir a ciência". A turma que torce contra está ficando sem narrativas...

Dito isso, claro que ainda há muitos problemas, como a elevada inflação, que é um fenômeno mundial - nos Estados Unidos bateu o recorde em 40 anos! Mas nem sempre o eleitor leigo faz essa ligação e compreende o elo causal. Aqui o governo terá necessidade de preparar uma boa comunicação durante a campanha eleitoral, para deixar claro que o problema existe apesar da gestão de Bolsonaro, e não por causa dela.

A oposição só conta com isso como trunfo: a mentira que responsabiliza o governo federal pelos problemas causados pela própria oposição...

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