Justiça ou excesso? Acusada de escrever em estátua do STF no 8/1 vira ré. O programa Sem Rodeios desta quarta-feira (7) vai falar de Débora Rodrigues dos Santos, acusada de escrever a frase "Perdeu, mané" na estátua da Justiça durante os atos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília.
Ela está presa desde março do ano passado, quando foi alvo da oitava fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada pela Polícia Federal. Débora é cabeleireira e tem dois filhos, um de 10 anos e outro de seis. No mês passado, os dois divulgaram um vídeo de apelo pela soltura da mãe.
Vamos analisar ainda o novo canal lançado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para denúncias de supostas "fake news" nas eleições e a Advocacia-Geral da União (AGU) que pediu para as redes sociais retirarem postagens de encontro entre o ditador venezuelano, Nicolás Maduro, e o assessor para assuntos internacionais de Lula (PT), Celso Amorim.
Justiça ou excesso? Acusada de escrever em estátua do STF no 8/1 vira ré
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria, nesta terça-feira (6), para tornar ré Débora Rodrigues dos Santos, acusada de escrever a frase "Perdeu, mané" na estátua da Justiça durante os atos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília.
Até o momento, três dos cinco ministros do colegiado votaram pelo recebimento da denúncia apresentada no mês passado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Débora. Além do relator, Alexandre de Moraes, os ministros Flávio Dino e Cármen Lúcia também se manifestaram no mesmo sentido.
TSE lança canal para denúncias de "fake news"
A Justiça Eleitoral vai disponibilizar o número telefônico 1491, pelo qual o cidadão poderá informar à Justiça Eleitoral qualquer tipo de desinformação que tiver presenciado. A ligação é gratuita.
Ao receber a denúncia, o Centro Integrado de Enfrentamento à Desinformação e Defesa da Democracia, órgão do TSE, vai verificar a procedência da informação e encaminhar o caso para a Polícia Federal ou o Ministério Público Eleitoral (MPE) para as providências cabíveis.
AGU pede que redes sociais removam postagens de encontro de Amorim e Maduro
A Advocacia-Geral da União (AGU) notificou as redes sociais X, Instagram e Facebook, nesta terça (6), para removerem postagens que mostram um encontro afetuoso do assessor para assuntos internacionais do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Celso Amorim, com o ditador venezuelano Nicolás Maduro.
Os conteúdos sugerem que Amorim e Maduro teriam se abraçado no último dia 29 de julho, em que tiveram uma reunião no dia seguinte das eleições presidenciais no país. No entanto, a imagem teria sido supostamente manipulada por inteligência artificial a partir de uma fotografia registrada em março de 2023 – informação que foi omitida nas postagens.
Segundo a AGU, caso o pedido não seja acatado pelas plataformas, os vídeos com o conteúdo supostamente modificado devem ser marcados com a informação de que foram gerados por inteligência artificial.
Assista diariamente ao programa Sem Rodeios
O programa Sem Rodeios traz a melhor análise diária do noticiário de política e dos bastidores de Brasília com comentários ao vivo de Jorge Serrão, Marco Antônio Costa, Cláudio Dantas, Karina Michelin e Deltan Dallagnol. Apresentado por Guilherme Oliveira, vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 14h, no site da Gazeta do Povo, nos aplicativos de Android e Iphone e no canal do YouTube.
Aproveite e participe da comunidade do programa no WhatsApp. Tem vídeos do Serrão, áudios do Marco e do Guilherme, links dos programas, reportagens e artigos exclusivos de outros colunistas da Gazeta do Povo. Entre no grupo clicando aqui.
STF torna ré mulher que escreveu "perdeu, mané" em estátua
TSE lança canal para denúncias de "fake news"
AGU pede retirada de conteúdos sobre encontro de Maduro com Celso Amorim
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião