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Gostaria de saber o porquê as vagas do EstaR nunca foram instaladas na Avenida João Gualberto, uma rua com dezenas de casas comerciais com um movimento de automóveis e pessoas. No entanto, ruas muito menos importantes e menos comerciais têm o EstaR. Acho ha muito tempo existe algo estranho na inexistência de vagas do EstaR nessa avenida.

Maria José Fonseca Nunes Ribeiro

Resposta

De acordo com a prefeitura, a implantação de áreas de EstaR na Avenida João Gualberto está programada para o segundo semestre deste ano.

Guardas municipais

Qual é o exato poder que tem algumas guardas municipais de autuar por infrações cometidas no trânsito? Nossa Constituição em seu artigo 144, parágrafo 8, diz claramente que elas são apenas uma faculdade dos municípios e podem ser criadas para proteger bens, serviços e instalações dos próprios municipais. Mesmo pertencendo a Guarda Municipal à Administração Direta municipal, ao contrário da Urbs, que é uma sociedade de economia mista, queria saber se isso não pode configurar uma inconstitucionalidade.

Marcelo Bochilof

Resposta

Em Curitiba a Guarda Municipal atua na segurança patrimonial publica e também dando apoio a outros órgaos, como Diretran e polícias, de acordo com a prefeitura. Os guardas municipais não atuam como agentes de trânsito, como ocorre em alguns municípios, e por isso não podem aplicar multas por infrações de trânsito. Em Curitiba, essa é uma função atribuída aos agentes da Diretran. Se o leitor constatou algum procedimento irregular, pode protocolar a denúncia ao serviço 156, para que a prefeitura investigue o fato e tome providências.

Kombis da FAS

No dia 1.º de maio, aproximadamente 2 horas da madrugada, no cruzamento da Avenida Iguaçu com a Rua Herculano Souza, uma Kombi da Fundação de Ação Social (FAS) foi atingida por um carro na lateral. A questão em si não envolve o acidente. Porém o acidente ocorrido demonstrou algo para o qual fechamos os olhos. Os veículos utilizados são recém-pintados, porém dentro nem sequer há apoio de cabeças nos bancos traseiros, ou cintos de segurança. Tais condições poderiam ter causado uma tragédia no acidente, caso o veiculo já estivesse retornando de um atendimento por exemplo. Por sorte os servidores municipais sofreram lesões leves, uma tendo de utilizar colar cervical por um tempo. E, a educadora social que estava no banco de trás (minha mãe de 59 anos) bateu com a face no banco da frente sofrendo várias escoriações no rosto e pernas. Imaginem se estivesse essa kombi lotada de crianças recolhidas? De que adianta fiscalizar apenas as kombis "escolares", aplicar multas para pais sem cadeirinhas, multar veículos que estejam transportando pessoas no banco traseiro sem o devido apoio de cabeça e cinto.

Laryssa Cecilia Bortolini

Resposta

A prefeitura responde que a causa do acidente mencionado pela leitora foi a imperícia do motorista do veículo que se chocou com a Kombi do Serviço de Resgate Social, o qual furou o sinal. A Kombi atingida está com 29.419 quilômetros e com todas as revisões e manutenções em dia. O carro possui cintos de segurança para todos os passageiros e tem apoios de cabeça nos bancos dianteiros. Na parte interna há apoio de ferro que faz parte da carroceria do veículo e serve para sustentar o banco da frente e os cintos de segurança do condutor e dos passageiros.

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Buraco na rua? Ônibus demorado? Saneamento ineficiente? Corte de energia? Se você tem comentário a fazer sobre os serviços públicos, entre em contato com a coluna.

As mensagens selecionadas serão publicadas às segundas e quintas-feiras.

CENTRAL DE ATENDIMENTO AO LEITOR - Praça Carlos Gomes, 4 – CEP 80010-140 – Curitiba, PR Telefone (41) 3321-5999 – Fax (41) 3321-5159, E-mail: leitor@gazetadopovo.com.br

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