O deputado João Magno reconheceu ter recebido R$ 426 mil do caixa 2 do PT por intermédio do empresário Marcos Valério. Em sua defesa, Magno alega não saber da origem espúria dos recursos e que não pode ser acusado pela ilegalidade cometida pelo ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.
O deputado petista alegou ainda que recebeu os recursos em boa-fé.
Parecer do Conselho
Aprovou, por 10 votos a favor e três contrários, o pedido de cassação do mandato do deputado João Magno, feito pelo relator, deputado Jairo Carneiro (PFL-BA).
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