Os acusados do assassinato do auditor fiscal da Receita Federal, José Antônio Sevilha de Souza, em setembro de 2005, foram trazidos para o Paraná. A Polícia Federal (PF) prendeu oito pessoas na terça-feira, em São Paulo, durante a Operação "Davi".
Seis pessoas foram transferidas para o Paraná, inclusive o empresário Marcos Gotlieb, principal suspeito de ser o mandante do assassinato do fiscal em Maringá, Noroeste do estado. Segundo o telejornal Bom Dia Paraná, Gotlieb está preso em Londrina, no Norte.
Os três homens acusados de atirar em Sevilha foram levados para a sede da PF em Maringá, sob forte escolta policial. As duas mulheres acusadas de participação no crime foram levadas para a cadeia de Astorga, no Norte. Segundo a PF, os dois acusados que permanecem em São Paulo serão trazidos quando houver vagas nas delegacias da Polícia Federal.
O crime ocorreu no dia 29 de setembro de 2005 e teria sido encomendado por Gotlieb, dono de uma distribuidora de brinquedos, a Gemini Ind. e Com., Importação e Exportação Ltda, que era investigada pelo auditor José Antônio Sevilha de Souza.
Assista às imagens da chegada dos acusados em Maringá
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião