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O Ministério Público da Bahia acolheu a investigação feita pela Polícia Civil e denunciou os três acusados de assassinar o delegado de Camaçari, na região metropolitana de Salvador, Clayton Leão, por latrocínio (roubo seguido de morte). A denúncia contra Edson dos Santos Cortes, Magno Menezes dos Santos e Rinaldo Valença de Lima confirma que a hipótese de execução ou de crime de vingança foi afastada pela apuração policial.

Leão foi morto no dia 26, quando dava uma entrevista por telefone, de dentro de seu carro, a uma rádio de Camaçari. A ação e os disparos feitos pelos assaltantes foram transmitidos ao vivo.

Segundo as investigações, os acusados procuravam um carro para assaltar quando encontraram o delegado parado na estrada da Cascalheira, na zona rural do município. Na abordagem, um dos assaltantes notou que o motorista do veículo estava armado e disparou duas vezes contra ele, sem saber que ele era delegado.

Os acusados foram presos dois dias após o assassinato e confessaram ter participado do crime. Nesta manhã, a Secretaria de Segurança Pública empossou o novo delegado de Camaçari, Nilton Borba de Souza.

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