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Você se lembra de que, durante todo o mês de setembro, a coluna coletou reclamações dos leitores a respeito de cruzamentos de Curitiba, onde os pedestres não têm vez? As sugestões foram organizadas e enviadas à Secretaria Municipal de Trânsito, que prometeu analisar os diferentes pontos citados e as situações específicas que dificultam a vida de quem passa a pé por esses locais. O resultado do levantamento será apresentado pela secretaria amanhã, aqui na redação. Ainda nesta semana colocaremos os leitores a par da situação.

Ciclistas na contramão

Sábado à noite, por volta das 19h30, um leitor estava saindo da garagem de um prédio da Rua Jerônimo Durski, esquina com a Martim Afonso, no bairro Campina do Siqueira. Como sempre faz, assim que ultrapassou o portão ele parou, ainda na calçada, e olhou para a esquerda com o objetivo de esperar o momento de entrar na via, que tem mão única. Quando arrancou com o carro, bateu em uma moça de bicicleta que descia a Jerônimo Durski na contramão, seguida do namorado em outra bike. "Por sorte, a moça sofreu apenas arranhões, mas foi preciso chamar o Siate, pois ela teve queda de pressão e suspeita de fratura numa das pernas", conta. Nesse caso, a bike atingiu um carro, mas é bom lembrar que esse comportamento dos ciclistas também coloca em risco os pedestres, os atores mais frágeis do trânsito.

Beijinhos polêmicos 1

O leitor Eurico Borges dos Reis entrou em contato com a coluna para agradecer pelas informações sobre as flores popularmente conhecidas como "beijinhos", comuns na Serra da Graciosa, no caminho de Curitiba para Morretes. Embora enfeitem as encostas, os beijinhos são plantas exóticas invasoras, perigosas para a biodiversidade da flora paranaense. "Somos fundadores da Reserva Particular do Patrimônio Natural Municipal de Curitiba (RPPNM) Cascatinha, em Santa Felicidade, e para surpresa nossa apareceram beijinhos em grande quantidade. Apesar da beleza, eles terão de ser extirpados, para não prejudicar as espécies nativas", diz ele.

Beijinhos polêmicos 2

A leitora Patrícia Reis, por sua vez, considera que o beijinho faz parte da paisagem histórica da Serra da Graciosa, sendo ou não planta exótica invasora. "Quem invadiu a Serra foi o IAP e o DER, arrancando os beijinhos que davam colorido e encanto ao local. Simplesmente revoltante o autoritarismo e o cinismo travestido de desculpa científica", afirma. Em entrevista à coluna, a engenheira florestal Sílvia Ziller explicou que o beijinho se reproduz em taxa maior que as espécies nativas e altera o ambiente natural da região – informação que foi confirmada pelo IAP. Sílvia é fundadora do Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental e tem doutorado em Conservação da Natureza.

Marcas mais lembradas

A JR Consultoria UFPR, empresa júnior da Universidade Federal do Paraná, promove hoje à noite o evento de premiação do Top of Mind Universitário 2013. Será no restaurante Madalosso, às 19h30. O prêmio, que está em sua décima edição, aponta as marcas mais lembradas por universitários em 39 segmentos de mercado, como escola de idiomas, livraria e pizzaria. O levantamento é feito anualmente, em parceria com o Instituto Datacenso de Pesquisa.

24 quadros por segundo

"A verdade é uma coisa bela e terrível, por isso deve ser tratada com grande cautela."

A frase saiu da boca do personagem Alvo Dumbledore, do filme Harry Potter e a Pedra Filosofal.

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