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"O que favorece a corrupção no Brasil? Perspectiva de ganho fácil e a certeza de impunidade. E o que leva então uma pessoa a agir honestamente? O respeito aos princípios da ética junto a sua consciência." O trecho foi retirado de uma redação (foto) escrita pela estudante de Apucarana Ana Luiza Pagani Thomal, do Colégio Nossa Senhora da Glória, primeira colocada no Concurso Nacional de Redação e de Projetos do Observatório Social do Brasil (OSB). A premiação será entregue no início de 2015. A etapa nacional da categoria "Redação" recebeu 45 inscritos e foi disputada por estudantes do 8° e 9° ano do ensino fundamental. A categoria "Projetos", por sua vez, era voltada a alunos de ensino médio: 16 iniciativas foram para a etapa nacional e a primeira colocada foi Caline Melo Santos, da Bahia.

Origem

Com o tema central "Cada brasileiro pode se tornar uma área livre de corrupção", o concurso foi articulado nos municípios por 15 Observatórios Sociais. A iniciativa dos observatórios surgiu em Maringá, em 2005, quando entidades locais se uniram para fiscalizar os atos do poder público municipal. A ideia era simples – acompanhar os editais de licitação da prefeitura para evitar desvios. Deu tão certo que, aos poucos, os observatórios se espalharam por outras cidades paranaenses e outros estados. A rede passou a ser coordenada pelo Observatório Social do Brasil.

Agressão no ônibus

Os passageiros da linha de ônibus Fazendinha ficaram assustados na semana passada, ao presenciarem uma menina, de aproximadamente 5 anos, ser agredida por um estranho dentro do veículo. O incidente ocorreu no bairro Água Verde. Um homem – aparentemente com distúrbio mental – gritava, batia na lataria do ônibus e chamava a atenção dos passageiros. Enquanto isso, a criança dormia no colo da mãe. Quando o veículo parou em um ponto na Avenida Getúlio Vargas, o homem puxou o cabelo da criança com força e desceu. A mãe da menina tentou desembarcar para ir atrás do passageiro, porém, foi impedida por outro usuário. A mulher foi alertada de que o agressor poderia estar armado.

O que fazer?

Assustada e desesperada, a mãe da menina não entendia o que acabara de presenciar. Por que o homem teria agredido a criança? Assim que a mulher começou a gritar, o motorista foi até o fundo do ônibus – um veículo articulado, com quatro portas – para verificar o que havia ocorrido. Uma outra passageira disse que o agressor estava "olhando e se incomodando com a criança há algum tempo", mas ela não avisou a mãe por medo da reação do homem. "Acho que ele queria roubar a menina", disse. O motorista orientou as vítimas e os demais passageiros que, antes que esse tipo de situação ocorra, é preciso avisá-lo ou ao cobrador. Segundo ele, a Guarda Municipal – ou a Fundação de Ação Social, nesse acaso – podem ser acionadas.

Pôr-do-sol em Itaipu

Christian Rizzi/Gazeta do Povo

O passeio de Kattamaram (foto) ao pôr-do-sol no Lago da Usina de Itaipu, em Foz, será diário até 4 de janeiro. O barco sairá do Porto Kattamaram, às 19h30, menos no dia 31 de dezembro. O passeio custa R$ 60 por pessoa e não inclui alimentação, mas o turista pode pedir petiscos e bebidas no restaurante do barco. O percurso no reservatório dura aproximadamente uma hora e a embarcação se aproxima da beirada da barragem da usina. Informações e ingressos antecipados: 0800-645-4645 e www.turismoitaipu.com.br.

Colaborou: Fernanda Leitóles

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