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Enquanto alguns elogiam, outros reclamam da audácia e da atenção que o caso tem ganhado. Polêmicas à parte, não deixa de ser curioso o fato de um morador de rua estar há quase seis meses morando de forma tão organizada na calçada de uma das principais avenidas de Curitiba. Colchão com roupas de cama limpas, criado-mudo, cadeira, lixeira, vassoura e Bíblia são rigorosamente mantidos arrumados no mesmo lugar. Eberson Luiz da Silva, que veio do Litoral do estado depois de uma briga familiar, aproveita para dormir e conseguir trocados guardando carros na região durante o dia. À noite, prefere ficar atento. Ele conta que já aconteceu de mexerem em seus pertences umas duas vezes, mas que nunca foi levado nada.

Um lar da porta para fora 2

O morador de rua já foi abordado diversas vezes pela equipe de Resgate Social, mas recusou ajuda. A Fundação Social da Prefeitura de Curitiba (FAS) informou que há registro de passagem dele por algumas unidades de apoio, mas que ele insiste em continuar morando no local. "As pessoas acabam reforçando esse vínculo dele com a rua quando oferecem ajuda. Alguém dá dinheiro, outra pessoa alimenta todo dia, mas infelizmente não é isso que vai ajudar a resgatar quem está na rua", diz um assessor da FAS, que prefere o anonimato. A orientação oficial do órgão, responsável pela gestão da política de assistência social em Curitiba, é que esmolas devem ser evitadas, pois o serviço público é capaz de oferecer o básico para a sobrevivência e ressocialização dessas pessoas, mas elas precisam querer. E a população tem de cobrar.

Prefeitura de Curitiba

Um veado na cidade

O veado que foi encontrado no pátio de uma empresa na última segunda-feira foi encaminhado ontem para o Passeio Público. O animal está em observação no setor de isolamento e deverá ser solto no Parque Lago Azul, no bairro Umbará. O animal, que é uma fêmea de veado pardo (Mazama gouazoubira), foi encontrado em uma empresa da Rodovia dos Minérios – via que liga Curitiba a municípios da região metropolitana. O animal, de aproximadamente 4 meses, foi capturado pela Polícia Ambiental e tratado por equipes do Departamento de Pesquisa e Conservação da Fauna da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMMA).

Para usar em casa (ou não)

Divulgação

A caxirola foi idealizada para se tornar o objeto de expressão das torcidas na Copa do Mundo 2014. Envolto em todo um discurso de preservar a cultura nacional, no fim das contas, o instrumento vai acabar não dando as caras nos estádios, assim com aconteceu durante a Copa das Confederações, no ano passado, quando foi proibido. Na última semana, o Comitê Organizador Local (COL) da Copa confirmou que a caxirola está oficialmente fora da Copa. Faltou avisar a Fifa, pois o chocalho de plástico continua à venda no seu site, por R$ 29,90.

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