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Bacalhau à brasileira

A sra. Luci Lucca Arriola, esposa do meu chapa Noazir Arriola, é uma excelente cozinheira. Um dos pratos de sua lavra é esse excelente bacalhau à brasileira.

Ingredientes: dois quilos e meio de bacalhau, demolhado por 48 horas em água fria e que deve ser trocada sete vezes (como ensinam os portugueses); ainda cozinhe, em um pouco de água, por 15 minutos. Dois quilos de mandioca cozida em caldo de galinha; um pacote de manteiga; azeite de oliva a gosto; sal e pimenta do reino moída a gosto; uma colher de chá de noz moscada; 500 ml de creme de leite fresco; três cebolas médias picadas; cinco dentes de alho picados; queijo parmesão ralado a gosto e salsa crespa picada.

Modo de preparo: Cozinhe a mandioca no caldo de galinha. Escorra e esprema com um garfo, eliminando os fiapos, e acrescente o creme de leite, manteiga, noz moscada, pimenta e sal. Coloque a salsa e reserve. Doure a cebola e o alho no azeite. Separe o bacalhau em pedaços. Monte numa vasilha refratária: uma camada com a metade do purê de mandioca e, sobre esta, o bacalhau em pedaços. Salpique com a cebola e o alho dourados no azeite de oliva e cubra com o restante de purê de mandioca. Polvilhe com o parmesão e leve ao forno por cerca de 15 minutos.

O Alceu Menta, ex-jogador de futebol do Colorado, hoje comentarista esportivo, realizou uma comemoração em homenagem ao seu filho Giorgio. Distribuiu aos convidados, como brinde, uma bola de futebol toda colorida. Entre os brindados estava a neta do Joaquim Cirino, a Geórgia, que se entusiasmou pelo brinde, foi logo dando os seus chutes e falou ao Joaquim: "Vô, esta é a minha primeira bola pra fazer embaixadinhas". O Cirino, que participa das peladas no Malutron, sempre quis ter um craque na família, mas seu filho Ronaldo não quer saber de futebol, só lida com informática; o neto idem, só quer saber de música. Quem sabe o sonho do vô Cirino se realize com a Geórgia.

Histórias do Mario Celso Cunha

O meu dileto amigo Mario Celso, destacado e atencioso vereador e um contador de histórias incansável, contou-me duas numa reunião na Confraria do "Senador" Dorival Viana, dia desses. A primeira: o operador da Rádio Cultura José Carlos de Oliveira, nos idos de 1960, tinha em casa um pequeno aparelho de tevê preto e branco. Uma tarde, foi trabalhar num jogo no Estádio Couto Pereira e levou seu filho de 6 anos, que gostava de assistir ao futebol pela telinha. Tão logo saiu do túnel, viu aquela festa de bandeiras coloridas, estádio pintado, ficou maravilhado e comentou: "Pai! Hoje o jogo é colorido..."

A segunda: num dos seus programas de rádio, atendeu, no ar, um dos seus ouvintes e, imaginando ser uma mulher de nome Darci, saudou: "Salve! Como vai, Dona Darci? De que bairro a senhora é?" A resposta: "Sou homem e você vá tomar no ...!"

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