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Em 1986 o Banco do Estado do Paraná inaugurou uma agência em Brasília. Foram convidados a descerrar a fita simbólica o então ministro dos Transportes, Afonso Camargo, e o Bispo de Brasília.

Depois da saudação de um dirigente do banco, foram os dois desatar a fita. E nada do laço se desfazer! Depois do mexe e remexe, descobriram que na fita fora aplicado um nó górdio. Aquele que não se desfaz.

Descobriram, depois da confusão, que o deputado federal Maurício Fruet tinha dado uma passadinha por ali.

O rio era outro – O professor Sebastião Paraná, negro, lecionava no Colégio Estadual do Paraná. Numa prova de geografia, perguntou a um aluno qual o rio mais importante do nosso estado.

O aluno titubeou, o professor quis ajudar e apontou para o seu peito. O rapaz deu entender que havia "pegado" a dica e respondeu:

– Rio Negro!

Devia responder Rio Paraná

Nem Horácio escapou – Em Paranaguá ninguém escapa de um apelido. O deputado Horácio Rodrigues foi pra lá com a idéia fixa de não ganhar o seu. Como estava armado, antes de descer do carro, guardou o 38 no porta-luvas.

Entrou num bar com um andar de cow-boy sentou, e foi atendido imediatamente pelo garçom:

– O que vai aí, John Wayne?

Tito e o 43 – Adalberto Giongo, o Tito, um ex-zagueiro do Atlético, fez concurso e foi nomeado fiscal de Rendas do estado. E continuou durão, como no seu tempo de zagueiro, dando seus trancos nos sonegadores.

Tito, bem humorado, conta uma passagem com um "patrício".

O homem não recolhia nada do ICM, e tão logo o Tito chegou, começou de conversa mole. E o Tito dando duro, sem muita conversa.

E o "patrício" enchendo o saco do fiscal.

Lá pelas tantas, o comerciante foi direto:

– Que número calça "patrício"?

Tito, já "p" da vida, nem respondeu. O "patrício" olhou pro pé do ex-atleta e falou para seu filho que estava ao lado:

– Filhinho trás meinha 43 aqui pro amigo...

Quando contou essa história, um colega provocou:

– E você, quando ele falou 43, pensou que era um sapato, né?

Conclusão do "Guru" – O deputado Aníbal Khury, depois de tantos anos, chegou a uma conclusão:

– Em concurso na Assembléia, só passam comunistas, japoneses e mulher...

Jesus Cristo em férias – O escritor Wilson Rio Apa, que morou um tempo numa ilha perto de Paranaguá, usava cabelos e barbas longas.

Desceu na gare ferroviária daquela cidade com a esposa e dois filhos.

Um carregador perguntou a outro:

– De quem é essa bagagem?

– É do Jesus Cristo em férias... E apontou para o Rio Apa.

Manoel Fernandes decepcionado – Como toda a torcida, o repórter Manoel Fernandes, da Rádio Cidade, fã do Paraná, ficou decepcionado com a derrota para o Palmeiras depois de estar em vantagem no marcador.

Após o gol de Oséas, Fernandes disse que o goleiro Marcos "caiu no conceito e nas graças da torcida".

A justificativa do Pessutti – O deputado Orlando Pessuti, em conversa com companheiros do PMDB, justificou porque nunca concorreu a cargos majoritários,.

– Vocês de Curitiba e Londrina são amparados por vários veículos de comunicação: são rádios, TVs, jornais. Eu, lá em Jardim Alegre, só tenho a Rádio Ubá que é que nem o cavalo do Zorro: passou o rio, ninguém mais pega.

Noite Italiana no Rotary – O Rotary Clube de Curitiba, Cidade Industrial, promoveu anos atrás a 4.ª Noite Italiana. Várias rotarianas mostraram suas artes e a sra. Eleonora Luparia ensinou a sua especiaria:

Molho a Carbonara

(Para 400 gramas de espaguete)

Ingredientes:80 g de bacon3 gemas30 g de manteiga1 copo de creme de leite2 colheres de sopa de azeite de oliva1 xícara de queijo parmezon ralado sal e pimenta do reino a gosto

Preparo:Corte o bacon em pedaços pequenos e frite com a manteiga e o azeite; bata as gemas em separado, acrescente o creme de leite, o queijo e tempere com sal e pimenta, cuidando porque no queijo já existe uma dosagem de sal; uma vez cozido o macarrão, cubra com o bacon e o molho e sirva em seguida; essa porção dá para 4 pessoas.

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