Cabrito assado
Procure sempre um cabrito novo e peça ao açougueiro que separe as partes para assar o pernil, paleta e lombo. Tempere com um pouco de vinho branco, um pouco de alecrim, duas folhas de louro, pimenta do reino a gosto e uma colher de sopa rasa de sal por quilo. Vai ainda alho, noz moscada ralada e um pimentão moído. Unte uma forma de fundo grosso com banha de porco ou óleo de milho. Asse em fogo médio e molhe com os temperos seguidamente. Deixe assando por duas horas. A paleta, por ser mais fina, leva menos tempo para assar.
Findo o expediente de sexta-feira, o comerciante Leogildo Coneglian, sua esposa Iracema e a filha Carolina partiram de Araraquara rumo a Curitiba, em viagem de férias. Quem conta é o "protegido" Patrício Caldeira de Andrada. O início da viagem estava maravilhoso, noite de céu limpo, pouco movimento, boa música e boa conversa, o que distraiu um pouco a atenção do Leo, levando-o à dúvida: "Será que estamos fazendo o percurso certo?"
Foi quando começou a aceitar "os pitacos" da dona Iracema:
Preocupe-se apenas em dirigir que eu fico "de olho", me orientando pelos dizeres das placas. Olha lá aquela: "São Carlos siga em frente".
Quilômetros depois, outra placa: "Limeira vire para a esquerda". E assim, seguiram a estratégia de orientação durante duas horas, até serem surpreendidos com os dizeres da nova placa: "Araraquara a cinco quilômetros".
Fotógrafos da Natureza
O Farofa (Nelson Penteado) nos conta que um grupo de veteranos do Foto Clube do Paraná fez um safári fotográfico para documentar aves de inverno. Era composto, entre outros, por Carlos Renato Fernandes (Tarzan) e Carlos Ravazanni. Mas havia um senhor, novato no ramo, que estava admirado com a cultura da turma, que se referia às aves pelo nome científico. Diziam Procnias nudicollis para a araponga, Euphonia violacea para o bonito-lindo, Pitangus sulphuratus para o bem-te-vi, e assim por diante.
No meio da tarde, carregando seus tripés e pesado equipamento, o grupo trocava impressões sobre a jornada quando o novato, querendo impressionar, disse: Eu acho que fotografei um coliforme!
Delay nas transmissões de futebol
Com todas as atenções voltadas para os jogos do Mundial, Nelson Penteado, o Farofa, enviou essas duas histórias sobre os atrasos nas transmissões:
A primeira foi contada pelo professor Sergio Kirdzjey, membro da Turma do Grumico, no Alto Bigorrilho. No momento do gol todos já gritavam e pulavam, quando o Wilson Bonaroski saiu na janela de sua casa, em frente ao bar, e reclamou que na sua tevê ainda não saíra o gol.
Como é que pode?
E o Neco respondeu:
É o fuso horário!
Já na praia da Enseada, em Florianópolis, onde mora o Gilson Giovanoni, o Marcelo, dono do boteco dos pescadores, "proibiu" o uso de radinho de pilha com fone de ouvido durante os jogos do Avaí e do Figueirense, porque a turma do rádio festeja o gol antes do que os que assistem pela televisão.
Quem são os jovens expoentes da direita que devem se fortalecer nos próximos anos
Frases da Semana: “Kamala ganhando as eleições é mais seguro para fortalecer a democracia”
Iraque pode permitir que homens se casem com meninas de nove anos
TV estatal russa exibe fotos de Melania Trump nua em horário nobre
Deixe sua opinião