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Receita

Risoto de camarão

Essa é a continuação da receita que o médico Lucio Ernlund, vice-presidente do Coritiba e dono do Instituto de Joelho e Ombro, faz com sua esposa, a advogada e conselheira da OAB Daniela Barão.

Ingredientes do risoto: uma xícara de arroz arbóreo, uma xícara de vinho branco Sauvignon Blanc, azeite de oliva de qualidade, dois dentes de alho amassados, meia cebola grande ralada, duas cenouras grandes cortadas em rodelas, alho poró cortado em rodelas, salsinha e cebolinha a gosto, sal a gosto, pimenta-do-reino a gosto, 100 gramas de queijo parmesão de qualidade ralado na hora e 250 g de camarão grande sem casca

Preparo: Tempere o camarão com sal e pimenta-do-reino a gosto e reserve, para pegar o tempero. Em uma pequena panela frite em azeite de oliva o camarão, de forma que fique tenro, e reserve. Em uma panela grande, coloque um litro de água, a cebola, o alho, a cenoura, o alho poró, salsinha e cebolinha, sal e pimenta-do-reino a gosto, e deixe ferver.

Em outra panela, aqueça o azeite de oliva e frite o arroz arbóreo; acrescente o vinho branco e mexa constantemente para evitar que o arroz se queime. À medida que o arroz for secando, acrescente uma concha do caldo quente da outra panela, sempre mexendo; continue o processo até que o arroz esteja cozido al dente. Acrescente o camarão, sempre mexendo; por fim, desligue o fogo e acrescente o queijo parmesão ralado, misture bem e abafe com a tampa da panela. Tempo de preparo de cerca de 30 a 40 minutos.

Sirva com um vinho verde gelado e bom apetite!!

Eminente desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, ao tempo em que advogava, foi contratado, em rumoroso processo, por R$ 10 mil. Ao ser nomeado para a corte superior substabeleceu o mandato, em face do seu impedimento legal, para o criminalista Osmann de Oliveira, com a recomendação, segundo ouviu-se à época, de que quando recebesse aquele valor o entregasse, pois era fruto do seu trabalho. O Osmann, entretanto, nunca conseguiu que lhe fosse feito aquele pagamento. Pior: foi assaltado e os ladrões levaram do seu cofre dinheiro e joias.

Outro dia, numa roda de magistrados, no tribunal, o assunto era comentado. Quando o advogado Osmann de Oliveira apareceu, o desembargador que o encarregara de receber os honorários que lhes eram devidos perguntou: "Conseguiu receber?"

E o Osmann, fazendo blague, respondeu: "Não sei, creio que não, pois os únicos R$ 10 mil que eu tinha no cofre os ladrões levaram".

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