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Memória

Outro assassinato cruel se deu na mesma região em fevereiro deste ano, também nas proximidades do Contorno Norte. Foi achado o corpo de um rapaz com o rosto arrancado por um corte de faca. Uma corda amarrava a vítima de uma maneira que a impedia de se mexer sob o risco de ser estrangulada. A polícia também encontrou uma perfuração na nuca que aparenta ser um tiro - a provável causa da morte após a série de agressões. Ninguém foi preso.

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A polícia encontrou o corpo de um homem esquartejado nas proximidades do Contorno Norte, em Curitiba, na noite de segunda-feira (1º). Outros membros foram achados na manhã desta terça-feira (2). A vítima não foi identificada oficialmente.

Os órgãos foram localizados em sacos plásticos negros, tipicamente utilizados para acomodar lixo doméstico. Os envoltórios estavam espalhados em um matagal no bairro Butiatuvinha, entre a Rua Otto Willi Michaelis e o Contorno Norte.

Um morador de rua chamou a polícia por volta das 19h de segunda. Ele encontrou os sacos plásticos depois de estranhar o forte cheiro que vinha do matagal. A Polícia Militar localizou três sacos: um com o tronco, outro com a perna e o pé direito e um terceiro com roupas e o couro cabeludo da vítima.

Inicialmente, a polícia desconfiou que fosse uma peruca, mas segundo o delegado titular da Delegacia de Homicídios, Hamilton da Paz, tratava-se de cabelo real da vítima. Nesta manhã a polícia voltou ao local e encontrou os outros pedaços deste homem. No total, a vítima foi esquartejada em seis pedaços, segundo a polícia.

O Instituto de Criminalística estima que o crime se deu há cerca de um mês e a idade da vítima seria de aproximadamente 25 anos. Segundo o superintendente da Homicídios, Odimar Klein, a investigação tentará em um primeiro estágio identificar quem era a vítima, para depois buscar possíveis suspeitos. Para o policial, possivelmente o corpo foi apenas desovado no local.

Até as 18h desta tarde, o corpo não havia sido identificado no Instituto Médico Legal. O delegado Paz afirma que a polícia começou a procurar a identificação do corpo por meio de queixas de desaparecimentos dadas na Delegacia de Vigilância e Captura e em distritos policiais da região metropolitana de Curitiba.

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