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Com 11 mortes registradas entre as 20 horas de sexta-feira (30) e as 8 horas desta segunda-feira (3), Curitiba e região metropolitana tiveram o fim de semana menos violento de 2010. Do total de mortes violentas ocorridas no período, nove foram causadas por ferimentos de armas de fogo e duas ocorreram por agressões físicas. Em abril, a média foi de 17 registros violentos por fim de semana. Em março, o índice foi de 19 casos por período.

Do total de mortes violentes ocorridas neste fim de semana, nove foram em Curitiba e duas em municípios da região metropolitana. O primeiro caso aconteceu por volta das 21 horas de sexta-feira, no bairro Pinheirinho, em Curitiba. Segundo a Polícia Militar (PM), Josimar Galvão Fernandes, de 23, foi assassinado a tiros em um bar localizado na Rua Pedro Zavaski.

A vítima da última ocorrência do período foi localizada às 6h45 desta segunda, em um gramado às margens da Avenida Juscelino Kubistchek, no CIC. Segundo a Delegacia de Homicídios, Evandro Piragibe da Graça, de 25 anos, foi executado com três tiros: dois na nuca e um na boca.

Um vizinho do local relatou à polícia que ouviu seis disparos por volta das 21 horas de domingo (2) e que encontrou o corpo ao amanhecer, quando saiu de casa. De acordo com familiares de Graça, na noite de domingo, o rapaz discutiu com usuários de droga em frente a casa onde morava. Ele teria saído da residência e não retornou. Segundo a polícia, a vítima era usuária de crack e já esteve internada em clínica de reabilitação.

Crime em Pinhais

Um outro crime ocorrido em Pinhais, na região metropolitana, fora do período do fim de semana chamou a atenção pela brutalidade dos assassinos. Por volta das 13h15 desta segunda-feira, uma mulher ainda não identificada, com idade entre 20 e 25 anos, com trajes menores, foi encontrada morta em um barracão abandonado. O rosto da vítima estava desfigurado e o corpo apresentava sinais de espancamento e estrangulamento. Na boca da garota, foi introduzido um pedaço de madeira de cerca de 50 centímetros.

Informações repassadas à PM dão conta de que a mulher se chama Jaqueline e que era garota de programa. Segundo a delegacia do município, o local onde o corpo foi encontrado é usado como ponto de consumo de drogas. No local, os policiais encontraram latas que teriam sido utilizadas para uso de crack e várias camisinhas usadas.

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