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Morte dentro do carro

Os dois policiais mortos estariam participando de uma investigação sobre as mortes de seis pessoas na Região Metropolitana de Curitiba.

Eles foram mortos dentro de um carro descaracterizado da polícia com um tiro na nuca e outro no pescoço cada um.Leia reportagem completa

O delegado Juliano Fonseca, titular da Delegacia de Almirante Tamandaré, na região metropolitana de Curitiba, confirmou que um dos policiais civil assassinados na noite de segunda-feira, no Sítio Cercado, em Curitiba, não poderia exercer a função de investigador.

Edmilson Polchlopek estava afastado das funções de investigação devido a um processo movido contra ele por improbidade administrativa. Polchlopek foi morto a tiros junto ao companheiro de trabalho, o investigador Rubens Ferreira Lima. "Não determinei que Polchlopek acompanhasse essa operação. Não tenho como controlar os policiais 24 horas por dia. Ele foi sem meu consentimento, aval, ou ordem. Agiu sem determinação", explicou o delegado.

O pai de Polchlopek, ex-delegado da Polícia Civil, Edgar Polchlopek disse que confia na investigação da polícia, mas confirma que houve falhas na abordagem dos policiais mortos. "É aquele minuto de bobeira, em que às vezes esquecemos de detalhes básicos. Ocorre também que o Rubens tinha um informante de confiança no bairro, segundo as investigações. Esse suposto informante pode ter saído do carro, pego uma arma e atirado contra os dois", disse.

A Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) e a Delegacia de Homícidios continuam na investigação do caso, mas tanto a Secretaria, por meio da assessoria, e o delegado Jaime da Luz disseram que não há novidades sobre o caso.

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