O projeto de lei que propõe a proibição do trabalho ininterrupto em regime de plantão presencial por mais de 12 horas ainda deve passar por longas discussões entre as entidades de classe antes de ser votado. A previsão parte do próprio autor da proposta, o deputado federal Marcos Abramo (PP-SP). "Com certeza devem ser convocadas audiências públicas, por ser uma questão polêmica." O projeto entra em tramitação no dia 16 de fevereiro e precisa ser aprovado por várias comissões especiais antes de ir a plenário. "A votação deve ocorrer só na metade do ano", afirma o deputado.
Apesar de não ser profissional da saúde, o parlamentar decidiu propor a limitação da jornada médica por observar que muitos erros foram induzidos pelo cansaço do profissional. "Depois de 24 ou 36 horas de trabalho o médico não vai ter condições físicas para atender certas coisas. Tenho de ver o lado da população também e evitar que o paciente seja prejudicado."
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