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A vereadora Professora Josete (PT) questionou a forma como foi conduzida a ida de membros da Comissão Parlamentar de Inquérito à sede da Urbs na manhã desta quinta-feira (29). O procedimento integra os trabalhos da comissão, que investiga o sistema de transporte público que serve à capital e algumas cidades da região metropolitana. Os parlamentares foram ao prédio em um grupo de 40 pessoas e basicamente viram como funciona a empresa.

A vereadora petista disse que a diligência - que é como foi chamada a ida deles ao local - não passou de uma visita à sede da empresa. Durante a passagem dos parlamentares pelas salas e corredores, os integrantes da taquigrafia – que registram todos os atos dos vereadores – tiveram dificuldades para trabalhar. Houve bate boca entre os vereadores, mas os trabalhos da CPI não foram interrompidos.

O início da sessão foi no auditório da Urbs e em seguida todos seguiram para conhecer alguns setores da entidade, como o Centro de Controle Operacional (CCO). Durante a visita, os vereadores questionaram o motivo de alguns computadores de mão ("palmtops") terem sido comprados para integrarem as ações de monitoramento sistema e estarem parados.

As dúvidas foram esclarecidas por funcionários. Eles disseram que a utilização dos aparelhos está dentro do cronograma de implantação, que é fiscalizado pela Caixa – que concedeu o financiamento ao projeto. Os funcionários citaram que a licitação foi feita em janeiro e que receberam os equipamentos em novembro e dezembro. A previsão é de que em outubro ocorram os primeiros testes para saber como será a integração entre o sistema atual e os novos dispositivos.

Os vereadores relataram, em um encerramento, que ocorreu no salão da Urbs, que a sessão da CPI da semana que vem vai ocorrer normalmente, na Câmara Municipal. Será ouvido um ex-funcionário da prefeitura que responderá dúvidas sobre a retenção do ISS.

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