O médico Valcenir Bedin afirma que existem cerca de 2 bilhões de pessoas com calvície no mundo. Dessas, 100 milhões são mulheres. O problema pode ser agravado com alterações hormonais ocorridas na gravidez e na menopausa. A comerciante Rita de Cássia Farina Duarte, 53 anos, percebeu que sofria com a calvície há cerca de um ano. "No começo, o cabelo caía pouco. Mas quando me dei conta, restavam poucos fios na parte superior da cabeça". Ela faz o tratamento pelo SUS e diz que, por enquanto, os remédios receitados estão fazendo efeito e contiveram a queda. Rita ainda aguarda uma consulta para os próximos meses e espera descobrir a causa da queda. "Pode ser hormonal, principalmente em função da tireóide", diz.
Bedin explica que a medicação indicada para as mulheres é diferente da dos homens. "A calvície é ocasionada por um hormônio masculino, então as dosagens não são iguais." O médico lembra que pesquisas norte-americanas indicam que 50% dos homens com mais de 50 anos são calvos. "Porém, a calvície feminina, por ser menos comum e pela preocupação das mulheres com a estética, acaba gerando muito mais desconforto e preconceito." Rita diz que o maior problema é realmente o estético. "O pior momento é se olhar no espelho." Para diminuir a queda o médico também recomenda uma alimentação adequada, dormir 8 horas por dia e não fazer o uso do cigarro.
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