Rio de Janeiro A principal característica do mandato do jornalista Sérgio de Oliveira Cabral Santos Filho, eleito neste segundo turno para ocupar o Palácio Guanabara, será reduzir secretarias e evitar indicações políticas. Cabral quer escolher o secretariado utilizando critérios técnicos, e cortar de 32 para 15 as pastas estaduais.
Cabral deve ter como supersecretário no Gabinete Civil seu homem de confiança e tesoureiro nas últimas duas eleições, o procurador do Estado Régis Fichtner. Estão cotados para cargos o escritor e cartunista Ziraldo (Cultura), o empresário Ricardo Amaral (Turismo) e o médico Sérgio Côrtes, diretor do Instituto de Traumato-Ortopedia (Saúde).
Na relação dos aliados está o PT de Lula, que lhe deu apoio integral no segundo turno. Batizado pelo ex-governador Anthony Garotinho de "partido da boquinha, o PT fluminense está de olho em cargos importantes.
Depois do fraco desempenho no processo eleitoral, o casal Anthony Garotinho e governadora Rosinha Matheus prepara o retorno para Campos, no litoral do estado. Os dois retornam à terra de origem depois de oito anos ocupando o Palácio Laranjeiras, residência oficial do governo do estado. A governadora já está reequipando a casa na Lapa, onde o casal deve morar nos próximos dois anos com oito dos nove filhos.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião