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Deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) em discurso na ONU, nesta sexta-feira (17).
Deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) em discurso na ONU, nesta sexta-feira (17).| Foto: UN WEB TV/ Twitter @nikolasferreira

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) discursou nesta sexta-feira (17) em reunião de líderes jovens da Organização das Nações Unidas, em Nova York. No discurso, de quase 8 minutos, o parlamentar criticou algumas políticas como a da ideologia de gênero, reforçou o seu posicionamento contrário ao aborto e chamou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de "ladrão".

“O mundo seria um lugar melhor se não houvesse tantas pessoas prometendo melhorá-lo. Essa é uma citação do filósofo Olavo de Carvalho e que se encaixa perfeitamente com Greta (Thunberg) e Leonardo Di Caprio, por exemplo, que apoiaram nosso presidente socialista chamado Lula, um ladrão que deveria estar na prisão. E agora temos a Amazônia com o pior incêndio em 15 anos e eles estão apenas em silêncio e desapareceram”, disse Nikolas.

Ele começou o discurso dizendo que iria avisar sobre "o que está acontecendo no Brasil", e destacou o retorno da esquerda na presidência que esteve sempre presente "na mídia e nas universidades".

Ao falar sobre a questão do aborto, Nikolas apresentou uma réplica de um bebê com 12 semanas e mencionou que trata-se do "maior genocídio silencioso" no mundo. "Este é um bebe de 12 semanas, seu coração já está batendo e tem impressão digital. Não há ninguém no mundo como esse bebê. Quando eles encontram uma bactéria em Marte, eles chamam de vida. Mas esta criança é apenas um grampo de células para eles", disse

O deputado mineiro ainda reforçou que o direito à vida é "o primeiro e mais fundamental dos direitos". "Sem ele nada mais é possível", acrescentou.

Nikolas também apontou a necessidade dos conservadores ampliarem a participação na educação e no judiciário. "Educação que ensina e não doutrina. Novos juízes que vão homenagear o magistério e fazer justiça. E não como os ministros do Supremo Tribunal Federal que traíram o povo brasileiro e perseguiram os oponentes políticos", declarou.

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