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O boato de que poderá haver paralisação no transporte coletivo de Curitiba hoje levou o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Paraná (Setransp) a pedir o apoio da Polícia Militar. O sindicato patronal temia a realização de piquetes que impediriam a saída dos ônibus durante a madrugada. Até o fechamento da edição, a assessoria da Polícia Militar não informou como seria o esquema de segurança.

O boato sobre a existência da greve surgiu depois que vários panfletos apócrifos foram espalhados pela cidade durante os dois últimos dias. O sindicato que representa motoristas e cobradores da região já fechou acordo salarial com os donos das empresas e diz não ter interesse em paralisações. "Quem está entregando os panfletos não é da categoria", afirmou o presidente do sindicato de motoristas e cobradores, Denílson Pires.

Ministério Público

Ontem, o sindicato das empresas de ônibus de transporte coletivo de Curitiba também esteve no Ministério Público do Trabalho para alertar sobre o problema e conversou com a Urbs.

"É uma situação pontual de interesses dentro do sindicato dos trabalhadores, que teria um grupo dissidente", afirmou ontem o presidente do sindicato das empresas de ônibus, Aírton Amaral.

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