Como mostrou matéria da Gazeta do Povo publicada nesta segunda-feira (2), há uma sucessão de críticas à Polícia Rodoviária Federal (PRF) por fatos recentes envolvendo policiais em mortes de civis, como a asfixia de Genivaldo Santos, no Sergipe, e a menina de 3 anos baleada, no Rio de Janeiro.
A desaprovação a condutas individuais de agentes, no entanto, passou a um novo patamar quando o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), manifestou publicamente sua visão sobre a possível extinção da PRF, afirmando que ela “deve ter sua existência reavaliada”.
Apesar disso, a PRF é a instituição que mais apreende drogas no mundo. De acordo com o Atlas de Combate ao Crime da corporação, mesmo em meio à pandemia, em 2020, a instituição apreendeu um total superior a 736 toneladas de maconha e 31 toneladas de cocaína. Adicionalmente, foram recuperados aproximadamente 11 mil veículos e apreendidos cerca de 115 milhões de maços de cigarros contrabandeados. Nos últimos 20 anos, a PRF efetuou a prisão de 629 mil pessoas e confiscou 28 mil armas de fogo.
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