Na quinta-feira, 16 pessoas são presas no PR, SP, SC e RS acusadas de usar o Grupo de Apoio a Pessoas com Câncer (GAPC) e a Associação Brasileira de Assistência a Pessoas com Câncer (Abrapec) para desviar o dinheiro das doações.
Segundo a Polícia Civil do Paraná, que desencadeou a Operação Pharmako, o grupo liderado pelo jornalista Arnaldo Braz desviava R$ 30 milhões por ano.
A rede, sediada em SP, tinha 50 filiais em sete estados e as doações, pedidas via telefone, eram recolhidas por motoboys.
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