Instalado em Maringá há três anos, o Grupo Pró Assistência às Pessoas com Câncer (GAPC) atuava pedindo doações por telefone. O registro no Conselho Municipal de Assistência Social e Cidadania (Comas) dizia trabalhar com doação de medicamentos, suplementos alimentares e cestas básicas para pessoas com câncer. A capacidade de atendimento é para 100 pessoas. Segundo a secretária de Assistência Social e Cidadania (Sasc) do município, Sandra Franchini, o Comas recebeu no ano passado uma denúncia contra a ONG.
Uma comissão visitou a sede do grupo, entrevistou pessoas atendidas, mas não encontrou nenhuma irregularidade. "Infelizmente a entidade agiu de má fé", diz. "Mas temos de ter cuidado para não prejudicar outras entidades honestas." A Sasc tem 98 entidades filiadas, das quais 52 recebem algum benefício através de eventos ou programas sociais.
-
Marco Civil da Internet chega aos 10 anos sob ataque dos Três Poderes
-
STF julga ações que tentam derrubar poder de investigação do Ministério Público
-
O difícil papel da oposição no teatro eleitoral da Venezuela
-
Ratinho e Bolsonaro superam “efeito Kassab” para aliança PSD-PL em Curitiba e mais sete cidades
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião