Dezessete alunos de uma escola municipal de Santo Antônio de Posse, a 138 km de São Paulo, passaram mal após chupar balas distribuídas por uma colega na tarde de quarta-feira (25). A polícia investiga o caso e aguarda para a tarde desta quinta-feira (26) o laudo do Instituto de Toxicologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
O laudo deve comprovar se as balas ingeridas foram responsáveis pelo problema. A suspeita da polícia é que as crianças tenham consumido balas que continham drogas.
Dois internados
Os doces foram levados para a escola por uma aluna. Os estudantes que passaram mal foram encaminhados para o Pronto-Socorro da cidade. Dois tiveram que permanecer internados. Um foi liberada ainda nesta quarta-feira e a outro deixou o hospital na manhã desta quinta.
Os pais também receberam um comunicado da escola explicando o que houve. Os estudantes começaram a passar mal depois do intervalo, meia hora depois de consumir a bala trazida.
De acordo com as testemunhas, a embalagem era escrita em alemão. A urina e o sangue dos estudantes, entre 11 e 15 anos, foram coletados e encaminhados para exame no Instituto de Toxicologia da Unicamp.
O delegado que investiga o caso encaminhou as balas para perícia técnica e conversou com um rapaz de 18 anos que teria entregue as balas para a estudante.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião