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1 – Por que a quebra de comprimidos virou prática comum?Em alguns casos, uma caixa de comprimidos de 20 mg custa o mesmo que uma de 40 mg. O paciente, então, economiza comprando o de 40 mg e partindo em dois. Mas, além do aspecto econômico, o paciente deve pensar na eficácia do tratamento.

2 – Quando a partição não é recomendável?A quebra pode ser prejudicial especialmente se o comprimido tiver ação sobre uma área específica do corpo, ou for de liberação sustentada – quando tem seu teor liberado no decorrer do dia. Nesse caso, a medicação pode se tornar ineficaz ou mesmo prejudicial.

3 – Nenhum comprimido pode ser partido?Em certas condições, a quebra é viável e pode ser vantajosa, mas deve sempre ser discutida entre o médico e o paciente. Deve-se ter o máximo de cuidado com comprimidos pequenos, dada a dificuldade de parti-lo exatamente ao meio. Também é preferível usar um aparelho para partir os comprimidos a quebrá-los com a mão.

4 – O que ocorre quando o remédio é quebrado?Estudos mostram que a quebra desagrega o comprimido e há uma variação significativa entre as duas metades. Geralmente, a partição afeta a posologia (doses indicadas).

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