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Imagem aérea mostra parte da destruição causada pela explosão | Tânia Rêgo/Agência Brasil
Imagem aérea mostra parte da destruição causada pela explosão| Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Em um fração de segundo, a comerciante Ana Keyla Magalhães de Araújo viu o quarto onde dormia com o marido e a filha Beatriz, de 9 anos, ser completamente destruído.

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Após a explosão, que danificou 40 imóveis em São Cristóvão (zona norte), ela só conseguiu pensar na menina que chorava e gritava por socorro. A princípio, a mãe não teve como fazer nada.

“Fiquei soterrada por três horas. Mas meu marido conseguiu sair dos escombros para ajudá-la. Toda a minha casa foi destruída”, disse Ana Keyla à reportagem, na entrada do hospital Souza Aguiar, no centro do Rio, para onde a família foi transferida. Todos estão bem. Só a menina ainda permanece internada, em observação.

Ela é proprietária do restaurante Ipueiras, situado no número 40 da rua São Luiz Gonzaga. Morava no segundo andar, justamente em cima de seu restaurante.

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No imóvel vizinho, o número 44 desta mesma via, ficava a pizzaria Dell’ Arco. Segundo Ana Keyla, nos fundos da pizzaria, havia um quarto onde eram armazenados grandes botijões de gás cilíndricos.

“Cheguei a falar com o dono várias vezes sobre o perigo de deixar aqueles botijões guardados em um quarto sem ventilação”, disse a comerciante, que não chegou a fazer alguma denúncia oficial contra seu vizinho.

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