"A quantidade de vítimas que morrem em acidentes de trânsito é totalmente furada", diz o coordenador de fiscalização da Agência de Transporte de São Paulo e mestre em Gestão Urbana pela PUCPR, Paulo Fernando da Silva Moraes. Explica-se: se a pessoa morre no local, entra para a estatística, se morre no hospital, a causa é a complicação médica, não o acidente.
Para Moraes, é preciso rever as estimativas de tráfego nas rodovias. "No Brasil, desde os anos 1970 o crescimento esperado do tráfego era de 3% ao ano nas rodovias. Hoje, já chega a 8%." Ele cita como exemplo os números da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), de São Paulo. "Se a CET der em um dia crítico 100 quilômetros de fila, a rádio Sulamérica Trânsito, que faz a captação por GPS junto com uma empresa, vai dar quase o dobro."
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