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O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou nesta segunda-feira (24) a suspensão do reajuste de preços de pedágios nas rodovias privatizadas do Estado.

O aumento, que giraria em torno de 6,5%, seria aplicado no dia 1º de julho.

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Em um momento em que protestos bloqueiam rodovias em todo o país, Alckmin negou que a medida seja populista. "Não é medida populista, nós estamos fazendo um trabalho de dois anos e meio para contratos de longo prazo. Estamos desde o inicio implantando o Ponto a Ponto, quebramos o monopólio do Sem Parar estamos rediscutindo todos os contratos", afirmou.

Segundo Alckmin, a medida vai ao encontro do programa Ponto a Ponto, sistema que prevê a cobrança eletrônica e por trecho percorrido e, segundo o governador, reduziu pela metade o valor do pedágio.

Em abril, Alckmin confirmou que o governo está conversando com as concessionárias sobre uma fórmula para até mesmo reduzir o valor dos pedágios, uma crítica constante dos usuários de rodovias paulistas.

O governo chegou a fechar um acordo com as principais concessionárias sobre a necessidade de diminuir os preços, mas nada foi colocado no papel até hoje.

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