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A defesa da ex-jogadora de vôlei Hilma Aparecida Caldeira, promete empreender todos os "meios possíveis" para que a medalhista de bronze com a seleção brasileira na Olimpíada de Atlanta, em 1996, permaneça com o filho no Brasil. À meia-noite de ontem terminaria o prazo estipulado pela 19.ª Vara da Justiça Federal em Belo Horizonte para que o menino K., 4 anos, seja levado para os Estados Unidos – em uma ação de busca, apreensão e restituição do menor ao país onde nasceu.

A ação foi ajuizada pelo pai do garoto, o norte-americano Kelvin Birotte, com quem Hilma foi casada entre 2004 e 2006. Ontem, a defesa da ex-atleta impetrou um mandado de segurança no Su­­perior Tribunal de Justiça (STJ) para impedir o cumprimento da busca, apreensão e restituição.

O recurso será analisado pela ministra Fátima Nancy Andrighi. Até o início da noite de ontem, nenhuma decisão havia sido divulgada.

A Justiça americana determinará de quem é a guarda de K., que foi trazido para o Brasil pela mãe quando tinha 8 meses de idade. A ex-atleta e o filho, que residem na capital mineira, não são vistos há dias.

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