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Rio Bonito do Iguaçu – Os assentados do Ireno Alves dos Santos são acusados por ONGs ambientalistas de praticarem o maior crime ambiental contra a Mata Atlântida entre 1998 a 2001. De acordo com as ONGs, cerca de 9 mil hectares de mata nativa ou área de proteção ambiental foram derrubados ilegalmente. Hoje, restam apenas 3.200 hectares de reserva de mata nativa. O presidente da Cacia e um dos lideres do Ireno Alves dos Santos, Enio Pasqualin, reconhece que houve abusos e culpa o Incra, IAP e Ibama por descaso. "Nós fizemos vários denúncias, mas as providências não foram tomadas." Pasqualin denuncia também que o restante da madeira está sendo roubado por madeireiros.

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