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Faixas de reivindicações por moradia, alimentação e saúde e o barulho de apitos buscavam um fio da atenção das pessoas que acordaram cedo para assistir aos desfiles do Dia da Independência do Brasil, em Curitiba, ontem de manhã. Era o "Grito dos Excluídos", passeata realizada anualmente, no dia 7 de Setembro, por organizações em defesa da população mais pobre das cidades do país.

Essa foi a segunda vez desde o início da manifestação, há 12 anos, que o grupo se reuniu no local da cerimônia da Independência em Curitiba. A escolha foi estratégica, para mostrar um Brasil "não tão independente assim". "O país não é independente. É preciso uma transformação na educação e no tripé da economia: latifúndio, precarização do trabalho e exportação. Todos que questionaram esse tripé foram criminalizados", disse o coordenador das Pastorais Sociais, padre Jaime Schmitz.

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