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Mais dois casos da gripe A H1N1 foram confirmados pela Secretaria de Estado da Saúde (SESA) nesta terça-feira (23). Um se trata de uma mulher da região de Toledo, que também retornou de viagem da Argentina, no dia 10 de junho, segundo o 24º Boletim Epidemiológico da SESA. O outro caso é de um homem da região de Pato Branco, que retornou do Paraguai no dia 12 de junho As pessoas próximas dos pacientes também estão sendo monitorados.

Outras dezesseis novas situações são suspeitas e cinco estão sendo monitoradas. Foram registrados na região de Curitiba (9), Londrina (1), Foz do Iguaçu (8), Cascavel (1), Irati (1) e Pato Branco (1). Ao todo 27 casos são suspeitos em todo estado, nove estão em monitoramento e 82 foram descartados.

Apesar da SESA afirmar que há apenas um caso suspeito em Londrina, a Secretaria Municipal de Saúde confirmou que quatro casos estão sendo acompanhados na cidade.

Quem retornou de viagens ao exterior, ou teve contato com pessoas que viajaram, e apresentou sintomas como febre, tosse e dor no corpo – no prazo de dez dias – deve procurar um posto de saúde com urgência.

Nova gripe na fronteira

Cinco pacientes que foram contaminados com a gripe A H1N1 – dois na região de Curitiba, um na região de Foz do Iguaçu, outro na região de Toledo e um em Pato Branco – pegaram a doença na Argentina e no Paraguai. Por isso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforçará o controle e a prevenção da nova gripe na região da fronteira, segundo o telejornal Paraná TV. O ministro da Saúde José Gomes Temporão, recomendou hoje que os brasileiros evitem, caso possível, as viagens para a Argentina e para o Chile.

Em Foz do Iguaçu, a partir de agora, todas as pessoas que chegam do exterior – tanto brasileiros quanto estrangeiros – terão que preencher a Declaração de Saúde do Viajante, na qual informarão onde estiveram e como entraram no país. Também terão que responder se tiveram algum sintoma da nova gripe nos últimos dez dias e onde ficarão nos próximos 14 dias, pois se um novo caso da doença for confirmado no país, as autoridades sanitárias poderão localizar e avisar as pessoas que viajaram com o paciente infectado. Ainda não foi definido como ficará a situação de quem entra de moto, carro ou a pé no país por Foz do Iguaçu.

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