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Após dois dias, as obras na praça da Catedral Basílica Menor Nossa Senhora da Glória, em Maringá, foram retomadas às 7h30 desta quinta-feira (22). A paralisação aconteceu porque foram constatados pontos de deterioração nas capelas que circundam a igreja, que precisaram ser avaliadas.

As rachaduras foram identificadas durante a execução da obra pela Construtora Tuiuti. "Como era enterrado [na base das capelas], quando tiramos a grama as rachaduras ficaram visíveis", explicou o engenheiro responsável pela obra, Giuseppe Salgueiro Caporusso. "É tratável e não é nada complexo."

A restauração das capelas, no entanto, não será de responsabilidade da Tuiuti e, sim, da própria igreja. "Desta forma, não será preciso parar a obra porque, enquanto eles arrumam as capelas, os operários trabalham em outros pontos da praça. Assim um não interfere no serviço do outro", informou o secretário de Controle Urbano de Obras Públicas (Seurb), Laércio Barbão.

As obras fazem parte da primeira etapa da reforma da praça da Catedral. Durante essa fase, os chafarizes serão demolidos e espelhos d’água serão viabilizados – estes terão função estética e de captação da água de chuva que escorre na cúpula do templo (principal fator para a infiltração que atinge a Catedral há anos).

Além disso, a calçada na praça interna terá a função de drenagem e a iluminação será modificada. A previsão de término da primeira fase é para agosto, com gasto estimado de R$ 5 milhões.

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