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A prefeitura de Maringá decidiu aceitar o pedido feito pelos empresários da cidade e ampliou o prazo para que os maiores produtores de lixo do município se responsabilizem diretamente pela destinação dos resíduos sólidos. O prazo estipulado pelo Ministério Público, juntamente com a Prefeitura de Maringá e o Instituto Ambiental do Paraná (IAP), venceria nesta terça-feira (10). Com a prorrogação, o lixo vai continuar sendo recolhido pela limpeza pública – pelo menos por enquanto.

Segundo dados da prefeitura, Maringá tem cerca de 200 empresas que deveriam se responsabilizar pelo próprio lixo a partir desta terça-feira (10). No dia 12 de fevereiro, a administração municipal havia dito que não prorrogaria a data determinada. Mesmo assim, a prefeitura voltou atrás e acatou o pedido dos empresários.

A Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim) foi uma das entidades que solicitaram a prorrogação do prazo. "A Acim pediu formalmente um pouco mais de tempo para os empresários se adequarem a determinação. A solicitação foi atendida para que não fossem prejudicados", disse Sir Carvalho, vice-presidente da entidade.

Segundo Carvalho, os empresários estão procurando as empresas que prestam serviços de coleta para se adequar às normas municipais. "Eles estão procurando as prestadoras de serviço para fazer a coleta. Existe a questão logística para ser feita também, como a segregação do lixo. E isso não acontece num prazo de um mês como foi estipulado", explicou.

Uma reunião entre o IAP, a Prefeitura e a Acim esta marcada para esta terça-feira (10) para definir como fica a situação dos grandes geradores.

A Promotoria do Meio Ambiente foi procurada pela reportagem para comentar a questão, mas não retornou as ligações.

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