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O diretor do colégio acredita uma pessoa de fora da instituição teria borrifado o spray no rosto de alguns estudantes. O gás se dispersou e atingiu algumas salas de aula | Reprodução RPC TV Cultura
O diretor do colégio acredita uma pessoa de fora da instituição teria borrifado o spray no rosto de alguns estudantes. O gás se dispersou e atingiu algumas salas de aula| Foto: Reprodução RPC TV Cultura

Os estudantes e a funcionária tiveram irritação nos olhos e na garganta e foram levados pro HU e Hospital Municipal

Equipes do Corpo de Bombeiros estiveram na tarde desta quinta-feira (22) no Colégio Estadual Tancredo Neves (no Conjunto Branca Vieira), em Maringá. Segundo informações preliminares sete estudantes e dois funcionários foram intoxicados por um gás, que teria sido lançado a partir de um spray de pimenta. Com irritação nos olhos, as vítimas foram levadas pelo Samu para receber atendimento.

Quatro meninas (três de 10 anos e uma de 11) estão em observação no Hospital Universitário. Outras quatro pessoas (inclusive um adulto) foram encaminhadas para o Hospital Municipal, onde também seguem em observação.

O diretor do colégio, Assis Boffi, acredita uma pessoa de fora da instituição teria borrifado o spray no rosto de alguns estudantes. O gás se dispersou e atingiu algumas salas de aula. "Para evitar maiores problemas e aglomeração decidimos liberar os alunos do período da tarde. Mas a situação já está controlada e as aulas no período noturno estão garantidas", explicou o professor.

A Patrulha Escolar da Polícia Militar está investigando quem foi o autor do incidente. O gás de pimenta é uma espécie de arma não letal, utilizada por militares ou policiais para controle de distúrbios civis ou defesa pessoal. O gás pimenta atua nas mucosas dos olhos, nariz e da boca, causando irritação, ardor e sensação de pânico.

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