• Carregando...

Acompanhe a sessão

O projeto que estabelece normas especiais para o funcionamento de bares e similares será votado nesta quinta-feira (3), na Câmara de Maringá, a partir das 16h30.

Quem não puder acompanhar pessoalmente pode assistir a transmissão pela internet, ao vivo, no site da Câmara no link "sessões ao vivo".

Os vereadores de Maringá vão discutir, nesta quinta-feira (3), um projeto polêmico que pede o fechamento de alguns bares de Maringá após às 23h. O projeto, de autoria da vereadora Marly Martin (DEM), prevê o fechamento os bares e similares com menos de três funcionários e impede o consumo de bebidas alcoólicas.

Os bares com mais de três funcionários registrados poderão funcionar normalmente. Já os pequenos bares, se não fecharem as portas até o horário estabelecido, serão multados em até R$ 5 mil. Em caso de reincidência, podem perder o alvará.

"Queremos reduzir a violência e as mortes que têm acontecido no trânsito de Maringá. Na maioria dos casos, as mortes acontecem por causa do excesso de bebida alcoólica", diz Marly Martin.

O projeto de lei fecha ainda restaurantes e pizzarias que servem comidas em ala externa. O horário máximo para o funcionamento desse tipo de estabelecimento é 2h, segundo a lei que será votada.

"Quem quiser funcionar toda madrugada, deverá fazer um pedido de alvará especial, desde que cumpra o que a lei pede. Porém, apenas em local fechado, e sem tumultos na rua", acrescenta a autora do projeto.

A reportagem da Gazeta Maringá tentou contato com a Abrasel Maringá e Curitiba, mas até por volta das 11h30 não tivemos retorno.

Cidade já tem uma Lei Seca em vigor

A Lei Seca que já vigora em Maringá, apresentada pelo Poder Executivo e aprovada pelos vereadores em dezembro de 2008, proíbe a venda de bebidas alcoólicas até 150 metros dos portões de instituições de ensino.

O não cumprimento da lei prevê multa de R$ 1.500 e a possibilidade de perda do alvará. Os proprietários de bares afirmam que foram prejudicados e que a proibição não impediu aqueles que desejam de continuarem bebendo, inclusive nas calçadas e ruas próximas às instituições.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]