Mesmo depois de oferecida uma recompensa no valor de US$ 2 mil para quem tivesse qualquer informação sobre o desaparecimento da paranaense Carla Vicentini, 22 anos, a polícia de Newark, New Jérsei, nos Estados Unidos, ainda não tem qualquer pista do paradeiro da estudante.
"O que surge bastante é boato, mas nenhuma informação concreta", contou um repórter do 'Brazilian Voice' - jornal direcionado aos brasileiros que vivem nos EUA.
Carla foi vista pela última vez no bar Adega Bar and Grill em 9 de fevereiro acompanhada de um americano - o principal suspeito. Na semana passada, a estudante de Brasília, Maria Eduarda Ribeiro (Duda) foi até a delegacia para prestar depoimento e ajudar no retrato falado do rapaz que foi visto ao lado da paranaense.
Na sexta-feira(24), a polícia divulgou aos meios de comunicação o retrato falado com a imagem do rapaz e desta maneira conseguir alguma informação que leve à estudante.
SilêncioO mesmo silêncio com o qual trabalha a polícia americana e o FBI - a polícia federal do país - corrói a família de Carla. Muito abalada e preocupada com a falta de notícias, Tânia Vicentini - mãe de Carla -acredita que a filha está sendo mantida presa.
"Ela deve estar dopada, porque se não a Carla está desesperada", acredita. "O que eu não entendi é o motivo para pegar minha filha. Nós (a família) não somos ricos", desabafa Tânia.
Mesmo sem notícias concretas, e acreditando no trabalho silencioso da polícia, a família de Carla não pensa em viajar para New Jérsei. "Não adiantaria, porque eles (polícia) já me disseram que quando tiverem novidades, eu serei a primeira a saber", conta Tânia.
"Eu não tenho forças para viajar, eu não consigo, estou acabada. Estou de pé pelo amor que tenho pela minha filha", completa emocionada.
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