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Ponto cego: A suspeita de que não há falhas na cobertura de radar na divisa entre as Regiões Norte e Centro-Oeste do país foi levantada logo após o acidente entre o jato Legacy e o Boeing 737-800 da Gol, e divide opiniões. Não faltam controladores de vôo e pilotos de avião dispostos a provar que a zona está descoberta. Técnicos em sistema de controle do espaço aéreo sem nenhum vínculo com a Aeronáutica são taxativos: a cobertura de radar na região amazônica é satisfatória. Os pontos cegos de fato existem, mas, segundos eles, são ocasionados, entre outras coisas, pelas condições meteorológicas.

Operação-padrão: Desde o início da crise aérea, os controladores de vôo sempre negaram a chamada operação-padrão. Na visão da categoria, o que houve foi uma "operação segurança", como forma de evitar que um controlador tivesse de monitorar mais de 14 aeronaves simultaneamente.

Overbooking: Oficialmente, as empresas aéreas têm negado a prática do overbooking (venda de passagens superior à capacidade que a companhia tem de atender os passageiros). Mas, nos aeroportos, os próprios funcionários dos guichês dão essa justificativa aos passageiros que tentam obter informações sobre atrasos e cancelamento de vôos. Segundo militares e especialistas, o procedimento é muito comum, principalmente durante o período de férias e nas festas de fim de ano, quando a procura por bilhetes é maior.

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